O nosso Povo
deve aperceber que, com essa crise politica desnecessaria depois dos bons
resultados alcançados na Mesa Redonda de Bruxelas, fomos derrotados sem
batalha.
As
consequências desta confusão institutional farão-se sentir durante muito tempo
na nossa caminhada como Povo e como Estado perante a Historia.
Os efeitos
desta crise que estamos a ver, é só o primeiro golo de uma bebida amarga
que teremos que engolir durante muitos anos, a não ser que num elenco de
patriotismo, de responsabilidade e de honestidade individual e colectivo,
levantarmos firmes para defender a nossa credibilidade como Estado perante o
concerto das Nações.
Esta crise
politica desencadeada pelos actores politicos continuara enquanto a
competência, a seriedade e o rigor não for criterios preponderantes que animam
designação dos responsaveis pùblicos.
Hoje perante a
mediação internacional da CEDEAO, esperamos desta vez que os responsaveis
politicos, vão propor para o cargo do Primeiro Ministro do Governo de Inclusão,
uma pessoa consensual, digno de confiança dos Guineenses, das Organizações das
Sociedades Civis, dos Sindicatos e com competência suficiente para que os
parceiros internacionais neste contexto de morosidade economico mundial, ativam
mecanismo de financiamento urgente para aliviar necessidades dos Guineenses.
E bom para que
os politicos comprendem que os interesses pessoas e/ou partidarios não podem
prevalecer perante interesses nacionais.
Afonso S.
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