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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

WATCHÁ KATCHÉU:PRS AVISA PAIGC QUE TOLERÂNCIA TEM LIMITES

O Partido da Renovação Social avisa que “a tolerância tem limites” portanto se o PAIGC não quiser juntar-se para a formação de um governo de inclusão então que fique de fora porque o PRS não vai tolerar mais as manobras dos libertadores
O alerta dos renovadores foi ouvido pelo seu Secretário-geral, Florentino Mendes Pereira, durante um encontro realizado, este domingo (18), com os eleitorados da região de Gabú, leste de país.
Na ocasião, Mendes Pereira acusa ainda o PAIGC de assinar o acordo de 6 pontos da CEDEAO e que agora quer desestabilizar o país.
Segundo Florentino Mendes Pereira, o governo que o PRS dirige (liderado por Baciro Djá) é um governo constitucional aprovado pelo Supremo Tribunal de Justiça “ao contrário do governo de Carlos Correia que apresentou o seu programa fora do tempo estipulado e mesmo assim foi discutido também fora do limite e chumbado pelos deputados”.
“O PRS tem a legitimidade de reivindicar este governo que cumpriu com o seu papel regimental e apresentou o seu programa no parlamento no tempo limite (até 60 dias). Se o parlamento não cumprir com o seu papel a responsabilidade é dela e não do governo e nem do PRS”, adianta Mendes Pereira que afirma ainda que no entender dos renovadores a proposta do PRS quer dizer “abrir o actual governo e incluir outros partidos políticos”.
O Secretário-geral aponta ainda dedo acusador aos adversários políticos guineenses de estarem a passar “falsas informações” da real imagem do país no exterior e, no entanto, “o PRS não irá permitir que coisas desta natureza continuem a acontecer”.
“No exterior o país parece barril de pólvora. Dá sensação que ao chegar no aeroporto o país explode. Isso devido às desinformações, às manipulações e mentiras por causa da ânsia do poder”, acusa.
Florentino Mendes Pereira fazia parte da comitiva liderada Alberto Nambeia, presidente da direcção do partido, e acompanhado de deputados da região de Gabú e alguns de diferentes círculos eleitorais do país.
Lembramos que um dos pontos proposto pela delegação da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) é a formação de um governo de consenso e inclusivo que terá o mandato de um ano como forma de tirar o país do impasse político que perdura há mais de um ano.




RADIOSOLMANSI/GUINENDADE

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