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quinta-feira, 23 de março de 2017

OPINIÃO FILOMENO PINA: BUDJUGU KUMA -" SÊTA CATA DÊ CABÉSSA !!! "


RESPOSTA AS DECLARAÇÕES  DE  VICTOR MANDIGA


Vítor Mandinga, atual ministro do Comércio e Promoção Empresarial, afirmou  na saida do conselho de estado que não se pode aceitar que "nove deputados continuem a bloquear o país" em obediência às diretrizes do seu partido, o PAIGC.

BUDJUGU KUMA - SÊTA CATA DÊ CABÉSSA !!!
(a concordar, não me dói a cabeça)

Se concordando não dói tanto pensar, digo aqui, que discordar por vezes é, o único remédio capaz de parar uma dor de cabeça cíclica, antes que seja crónica, penso.


Neste ”Pára-ramka” ou atolado definitivo na lama artificial, sem sabermos, se ainda os tais de políticos adormecidos, sabem andar ou se, já perderam reflexo da marcha, enfim, é isto! Que venha o diabo e escolha, há maldição!?


Nestas contas de subtração do Sr. Ministro do Comércio e Promoção Empresarial, ele acabou de apontar - “nove” - militantes de um só Partido (PAIGC), responsabilizando todos estes pelos danos e estagnação do processo politico ou Governação do nosso País, hoje parados na lama a olhos vistos!


Dá vontade de rir (sem ofensa), ouvirmos o Sr. Ministro, aconselhando a "paz-podre" (a aceitação dos quinze como solução da crise, rsrsrsrsrsr), o que a meu ver é no mínimo um insulto à inteligência dos mais atentos ao desenrolar dos acontecimentos políticos e sociais na Terra k’nó djunta…

Por favor Sr Ministro, vamos ser sérios, ok?


Haja maior lucidez, consciência revolucionária, seriedade e transparência, neste momento pelos vistos mais perigoso de sempre, num reaproximar do precipício anunciado há muito durante esta crise, pense nisto!


Ao tirarmos a prova dos “nove” numa conta obviamente – ERRADA – ficamos com esta dúvida, "SE", que venha e escolha quem quiser, mas, só uma das duas possibilidades:

Mudamos de circo, ou
Mudamos o “palhaço” (…) Eis a questão!


Julgo ser necessário, de agora em diante, mostrarmos sempre uma retrospectiva de vários filmes durante todo este processo (reconciliação e paz rumo a Governação, doravante impossível…) neste ciclo de “para-ramka”, reavivarmos a memória de certos políticos, talvez só assim paramos de brincar com a vida uns dos outros, só.


Vamos ser minimamente sérios a reflectir politicamente sobre os assuntos do País.

Viva a Guiné-Bissau, Terra k’nó Djunta!


Djarama. Filomeno Pina.

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