Video of Day

Guineendade

Sobre Nós

sexta-feira, 7 de abril de 2017

NOTICIAS AO MINUTO:BANCO MUNDIAL ALERTA NO IMPACTO NEGATIVO DE RESTRIÇÃO DE COMPRA DE CASTANHA DE CAJU NO PAÍS

O Banco Mundial considera a restrição da compra de castanha de Caju aos nacionais de perigoso e com riscos de ter impactos negativos nos lucros da população rural
Resultado de imagem para CASTANHA CAJU GUINE BISSAU COMERCIO
A alerta da directora regional do Banco Mundial para seis países de África ocidental incluindo a Guiné Bissau, Louise Cord, foi ouvida, esta sexta-feira (07/04), durante uma entrevista exclusiva á Rádio Sol Mansi (RSM), onde diz ser “muito importante” ter uma política de incitação equilibrado que favoreça o preço elevado aos agricultores e que os permite ter um resultado justo com uma taxa de lucro ao Estado para a exportação mas deve ser equilibrada.
O c“A castanha de caju é o motor da economia para a Guiné Bissau e é muito importante como resposta dos agricultores, para o país e actuação do sector privado. É muito importante não dar vantagem a um grupo e deixar os outros. O Campo deve ser livre para todos porque se restringir sobre quem deve entrar no sector”.
O banco encontrou-se com a sociedade civil esta sexta-feira, a directora disse que os parceiros estão preocupados com as condições de trabalho devido as capacidade limitadas dos ministério e da instabilidade do país.
“Existe uma vontade enorme em encontrar as soluções e procurar instrumentos invocativos para melhorar o acesso aos serviços e a qualidade dos serviços de bases  e a politica de sector privado”.
O Banco Mundial considera a região de Oio, em Djalicunda, tem muito dinamismo na sociedade civil e no sector privado e “nós vimos muitas iniciativas da população e do sector o privado.
“Existe muita coragem em fazer face a situação, mas existem poucos serviços, pouca presença do Estado na região e a condição para fazer desenvolver o capital humano que a sociedade privada é muito difícil”.
Desde quarta-feira que o banco iniciou auscultações com os organizações ligadas a economia, parceiros internacionais e a sociedade civil para apresentar a sua  estratégia futura. 



RSM/GUINENDADE

0 comentários:

Enviar um comentário