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sexta-feira, 7 de abril de 2017

NOTICIAS AO MINUTO:GUINÉ-BISSAU COM PROBLEMAS SÉRIOS DE INSEGURANÇA ALIMENTAR

O director-geral da agricultura afirma que, apesar do esforço do governo, o país continua com problemas sérios de má nutrição e de insegurança alimentar por isso está a ser estuda estratégia para reverter a situação
Carlos Amarante que falava, esta sexta-feira (07/04), após a assinatura de acordo de cooperação técnica entre o ministério da agricultura e a Fundação Brasileira “Getúlio Vargas”, mostrou-se ainda esperançado com o acordo ora assinado onde o país poderá ser auto-suficiente dentro de curto prazo de tempo.
Amarante afirma ainda que o governo tem feito “muitos esforços” na mobilização dos fundos através dos projectos bi e multe laterais, no entanto, continua com problemas “sérios” de má nutrição, insegurança alimentar sobre tudo muita pobreza.
“Nós estamos com a esperança no acordo que acabamos de assinar sobretudo a modalidade da sua execução que permitirá melhorar a produção e a produtividade através da mecanização na sua totalidade e vamos poder realmente não só dar de comer a população da Guiné-Bissau mas também vamos ter a possibilidade dentro de curto prazo do tempo começar a exportação”, admite.   
Para Cléber Lima Guarany, membro de delegação Fundação Getúlio Vargas, o compromisso da Fundação é de deixar o país num prazo muito curto de importador para exportador de arroz.
“Com a experiencia brasileira difundida pela Fundação Getúlio Vagas, as pessoas têm total condições de resolver este problema rapidamente. Eu fiquei surpreendido com as condições das terras, do climáticas e da disposição de todos encarrar, enfrentar e resolver rapidamente este problema”, avança.      
A organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estima que a produção de arroz na Guiné-Bissau tenha subido 9 porcento em 2016 face ao ano anterior.
De acordo com os mesmos dados da FAO, a produção de cerais em geral na Guiné-Bissau terá chegado a 225 mil toneladas, mais 8 porcento que em 2015 e 3 porcento acima da média dos últimos cinco anos.
Apesar da produção guineense aumentar, o país ainda não é auto-suficiente porque 40 porcento dos cereais comercializados no país, anualmente, tem que ser importado.



RSM/GUINENDADE

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