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quinta-feira, 22 de junho de 2017

NOTICIAS AO MINUTO: POLÍCIA DISPERSA GRUPO QUE TENTOU PERTURBAR INÍCIO DA CONVENÇÃO DO PAIGC EM BISSAU

A convenção do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde teve início em Bissau sob forte medidas de segurança, depois da polícia ter dispersado um grupo que perturbava o encontro.


A primeira convenção nacional do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) teve início esta quinta-feira em Bissau sob forte medidas de segurança, depois de a polícia ter dispersado um grupo que tentou perturbar o encontro.

“Um grupo de jovens tentou perturbar e foi repelido pela Polícia de Ordem Pública(POP)”
, disse fonte da organização da convenção nacional do PAIGC, maior formação política da Guiné-Bissau.


Segundo a mesma fonte, o PAIGC já tinha informado as forças de segurança guineenses e a Ecomib, força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) destacada em Bissau, sobre a realização da convenção.


Está tudo calmo e a convenção está a decorrer com normalidade”, acrescentou a fonte.

Junto à sede do PAIGC, situada na Praça dos Heróis Nacionais ao lado da Presidência guineense, permanece um forte dispositivo de segurança, que está a condicionar a circulação de veículos naquela rotunda, no centro da capital guineense.

O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) iniciou esta quinta-feira a sua primeira convenção nacional sob o lema “Pensar, para melhor agir”.

Entre esta quinta-feira e sábado, 600 delegados do partido vão debater temas que incluem os princípios e fundamentos ideológicos do PAIGC, os estatutos do partido, o papel dos jovens e das mulheres, a corrupção no país e o melhor regime político para a Guiné-Bissau.

A primeira convenção nacional do PAIGC ocorre num momento em que o país vive um impasse político há cerca de dois anos, com a paralisação do parlamento, na sequência da dissidência de mais de uma dezena de deputados deste partido.

O Governo do PAIGC saído das eleições de 2014 caiu na sequência da demissão de Domingos Simões Pereira do cargo de primeiro-ministro e desde então o país já teve cinco chefes de Governo, numa crise que está a ser mediada pela CEDEAO.




Guinendade/Lusa

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