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quinta-feira, 20 de julho de 2017

OPINIÃO: A TENTATIVA DE GOLPE FALHADA DENTRO DO PAIGC PELO GRUPO DOS 15


Os guineenses têm que aprender a viver dentro da legalidade. Há pessoas que hoje em dia falam na rádio e mostram-se como puritanos mas no passado foram pessoas que tiveram responsabilidades neste país mas não fizeram nada. Aliás fizeram sim. Mas foi tudo porcaria. O que tem que acabar neste país é a cultura do golpe e todos aqueles que arranjam subterfúgios para o golpe e para o COMPLOT devem ser condenados pela sociedade. O que o grupo dos 15 fez foi uma tentativa de golpe falhada ou seja tentativa de subversão da ordem dentro dentro de uma associação política. Essa tentativa veio como pretexto de que as pessoas estavam a ser descriminadas ou melhor não estavam a ser valorizadas. Esta é a tradicional desculpa para aqueles que gostam de subverter a ordem instalada. Inventam tudo e mais alguma coisa para poder dar o golpe. O mais interessante é ver os seus apoiantes que ao quererem passar por intelectuais põem em causa aquilo que é mais básico de um ser humano que é a integridade. A cultura do golpe tem que acabar na Guiné-Bissau. A pessoa que não está de acordo tem o direito sim de não estar de acordo mas não tem o direito de dar o golpe subvertendo a ordem instalada mesmo que seja numa associação de KUDJIDURIS DI MANCARA.






Dinis

1 comentário:

  1. "A cultura do golpe tem que acabar na Guiné-Bissau" e temos que dizer isso em voz alta especialmente para os INTELECTUALOIDES como Umaro Djau II/O "jornalista" de FAKE NEWS NETWORK!!!

    "Sr. Jornalista, é com esses analfabetos, alguns mal formados, golpistas e pseudo-transicionistas, obviamente “bem-intencionados”, a gerir a coisa-pública é que a nossa Guiné-Bissau insiste em não sair da equipa de países mais pobres do mundo! Aplaudi-los e incentivá-los, não é mais que contribuir para o prolongar do “estado comatoso” em que se encontra o nosso país… O mundo está em constante mudança e a Guiné-Bissau não pode continuar a insistir na sua guetização, com dirigentes políticos analfabetos ou semi-analfabetos aplaudidos por intelectuais/académicos ou formados."

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