O Ministro da Saúde Pública, Carlitos Barai, reconheceu que o sistema de saúde guineense continua ainda “largamente dependente” dos financiamentos e atividades desenvolvidas pelas diversas agências de desenvolvimento multilaterais e bilaterais presentes na Guiné-Bissau e ativas no setor de Saúde. Esta quinta-feira, 5 de outubro, durante ato de divulgação do acordo de financiamento entre a União Europeia e os seus parceiros de implementação, no âmbito do Programa Integrado para a Redução da Mortalidade Materno Infantil, Carlitos Barai revelou que, embora fossem registados nos últimos anos alguns progressos a nível da provisão de saúde, a Guiné-Bissau continua a figurar entre os países do mundo onde morrem mais crianças menores de cinco anos e onde morrem mais mães durante ou após o parto.
“De acordo com os dados apresentados no mais recente Inquérito aos Indicadores Múltiplos (MICS5) relativo ao ano 2014, a taxa de mortalidade infantil de crianças com menos de 1 ano foi de cerca de 55 mortes por cada 1000 nascimentos, sendo que a taxa de mortalidade infantil em crianças até aos 5 anos, correspondeu a um valor médio de 89 mortes por cada 1000 nascimentos”, explicou. Carlitos Barai adianta ainda que, relativamente à taxa de mortalidade materna, persistem “indicadores bastante preocupantes”. Tendo mais uma vez como referência os dados do MICS5, a taxa de mortalidade materna ronda em 900 por 100.000.
Por outro lado, o Ministro da Saúde Pública considera que o país tem de melhorar substancialmente os seus indicadores de saúde maternoinfantil de modo a conseguir alcançar as metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ou seja, reduzir, até 2030, a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100.000 nados-vivos, assim como acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos.
Guinendade/eglobal
ISSO É CRIME CONTRA A HUMANIDADE!
ResponderEliminar"O Presidente da Guiné acredita que com o potencial agrícola do país que não será preciso tocar nos recursos naturais. José Mário Vaz diz que há "todas as condições" para se viver bem sem os recursos".
JOMAV NA MANDA BOCA NA SI LADO, ENQUANDO QUE AS CRIANÇAS MORREM DIA E NOITE E ALGUÉM AINDA TEM O DESCARAMENTO DE DIZER QUE NÃO TEMOS DIREITO DE INSULTAR O FILHO DA FOSSA, JOSÉ MÁRIO VAZ.
MAS PORQUÊ QUE TEMOS QUE ACEITAR TUDO ISSO!? PORQUÊ, PORQUÊ, PORQUÊ??? OH MEU DEUS!!!