O Coletivo de Partidos Políticos Democráticos acusou o Presidente do Senegal Macky Sall de interferir nos assuntos internos da Guiné-Bissau e complicar ainda mais a crise política ainda em curso no país. Num minicomício realizado esta quinta-feira 7 de dezembro em frente à sede da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDG), e após o grupo ter sido impedido pelas forças de ordem de realizar a sua marcha contra Presidente da República Jose Mário Vaz, Vicente Fernandes, presidente do Partido da Convergência Democrática (PCD) responsabilizou o Presidente do Senegal pela interminável crise política na Guiné-Bissau.
Fernandes não poupou igualmente críticas contra a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que acusou estar a agir com dois pesos e duas medidas, e avançou como exemplo a situação vivida justamente há um ano na Gâmbia, com a CEDEAO sob liderança do Senegal a intervir militarmente neste país e obrigar Yaya Jammeh a aceitar os resultados das eleições e abandonar o poder a favor do atual chefe de Estado Adama Barrow.
“O grande país que está a complicar a Guiné-Bissau é o Senegal e o seu Presidente Macky Sall, no recente encontro com a missão da CEDEAO, falei na cara do representante do Senegal neste encontro que é o seu país que se encontra por detrás de toda situação no nosso país, porque o seu país interveio na Gâmbia e agora o seu representante está a dizer aos guineenses que o problema da Guiné-Bissau deve ser resolvido pelos guineenses”, disse Fernandes.
Por outro lado, o dirigente político levantou ainda interrogações junto do Senegal, quando este país decidiu conferir posse ao novo Presidente da Gâmbia no território senegalês, em seguida avançar com as suas forças armadas para Gâmbia. A terminar Vicente Fernandes disse que o Coletivo de Partidos Políticos Democráticos não têm nada contra o povo senegalês, mas sim contra o atual Presidente do Senegal Macky Sall e o seu Governo. O encontro serviu ainda para Mariama Bailo, do Partido Manifesto do Povo, uma das formações política que integra o Coletivo, manifestar a sua discordância com a política adotada pelo Presidente da República de exportar batata-doce para o Senegal.
Para Mariama Bailo o Governo da Guiné-Bissau devia apostar na transformação local deste produto agrícola. Relativamente à marcha do grupo, impedida esta quinta-feira pelo Governo, Bailo proferiu duras críticas contra o chefe de Estado, considerando José Mário Vaz de ingrato pelo povo que o elegeu. Jornalistas da e-Global assistiram logo nas primeiras horas de hoje na Chapa de Bissau a uma presença signi×cativa de forças de ordem, que mais tarde acabou por impedir os agendados protestos políticos.
A cada momento que as pessoas se concentravam, eram convidadas pelos agentes da polícia a dispersarem, tendo sido os jornalistas impedidos de registarem quaisquer imagens fotográficas. Durante a tentativa de impedir os jornalistas exercerem o seu trabalho, alguns profissionais da comunicação social viram as suas máquinas fotográficas serem apreendidas, e mais tarde devolvidas, no entanto, foram obrigados a apagar algumas fotos efetuadas com recurso a telemóveis. Devido esta situação, acompanhada de perto por alguns elementos do UNIOGBIS e da CEDEAO, o Coletivo de Partidos Políticos Democráticos da Guiné-Bissau anunciou a suspensão da marcha desta sexta-feira, mantendo as marchas previstas para 14 e 15 de dezembro
Guinendade/Eglobal
Com este flagrante apoio do Presidente do Senegal ao regime ditatorial do presidente, José Mário Vaz, os guineenses devem organizar-se e apoiar vivamente o MFDC de Salifo Sajo a favor da Independència do Casamance afim de termos três Estados Soberânos juntos a lutarmos contra o Senegal em querer dominar a Guiné-Bissau independente a custo de sangue dos seus melhores filhos outro hora esta luta traída pelos dirigentes senegaleses e a Gambia independente que a todo tempo sofre de muitas intervenções desnecessárias deste pais deste país que queria em se proclamar seus impérios na Gambia, Casamance e Guiné-Bissau. Apelamos aos democrátas de Guiné-Bissau, de Gambia afirmarem-se como país independentes, e fazerem-se mostrar os dirigentes senegaleses que estão a causar danos as boas relações de vizinhas que a OUA ou com a atual UA está a promover. E a todos de pés juntos dizer ao Presidente do Senegal, Macky Sall que basta intromissões nos assuntos internos dos país vizinhos e, em caso contrários irão apoiar sem reserva as causas da luta do valente POVO de Casamance. os dirigentes dum país africanos não podem ser principal destabilizadores dos seus vizinhos. A baixo Macky Sall! Viva amizade entre o POVO DO SENEGAL E O DA GUINÉ-BISSAU! Junto construímos a África sem Fronteira Artificial que nos fói imposta!!!
ResponderEliminarBandido pera só i CA punta tudo presidentes cu ta tchutchi problema na Guiné Bissau Cumã cu ta cedu sé fim? É ta pagal dixal so si fia na tchiga cu es tulu cu no Tene li Cumã PR........
ResponderEliminarCOITADI! SENEGALESES TA DJUBI GUINEENSES SUMA DJINTIS KU SAPA CABEÇA...
ResponderEliminarJOMAV É UM TÍPICO GUINEENSE: INOCENTE E TARADO! PORRA! QUE DESTINO INFELIZ DE FAZER PARTE DESSES MACACOS SEM CABEÇA!
ESCRAVOS DE FRANCESES PANHA BURRUS MARRADUS KKKKKKKKKK