Num documento publicado
a 15 de janeiro em
Coimbra, Portugal, pelo
Movimento Cantanhez (MC), intitulado “O que a
Guiné-Bissau fez dos seus
40 aninhos” a organização,
salienta que a grande
desgraça do país tem a ver
fundamentalmente com a
incapacidade das
lideranças em implementar
conceitos que sejam a favor
do progresso e da
transparência.
A organização diz estar
chocada com a realidade
reinante na Guiné-Bissau.
“Assusta-se com a falta de
nobreza de gente que
dinamitou o aparelho de
Estado, corrompendo-o de
cima a baixo”, lê-se no
documento.
O MC refere também que o
país se depara com um
“estado moribundo, vil e
sem moral” para exigir a
qualquer cidadão comum o
que quer que seja, o caos
não se fez rogado e
assumiu com tranquilidade
o comando dos
acontecimentos.
O documento denúncia a
corrupção que considera
que se tornou numa forma
legítima de sobrevivência e dado que o estado não
cumpre as suas obrigações,
ela é praticada tanto pelo
simples funcionário numa
repartição pública até ao
mais alto representante da
República.
Como exemplo, o MC
refere a gravidade da
situação, ilustrado com
departamentos sob a
alçada do estado que ficam
12, 24, a 36 meses sem
receber os seus salários.
“Os altos funcionários e
representantes do estado
vivem de mordomias e
luxos, enquanto o resto
padece do salve-se quem
puder”, destaca o
documento.
Relativamente as
atividades de tráfico de
drogas, o documento do
MC considera que é graças
a este estado de coisas que
os carteis de droga latinoamericanos
viram a
oportunidade de se
apoderarem do país,
introduzindo no seu
esquema de tráfico para a
Europa e nos Estados
Unidos da América, altas individualidades políticas e
militares, colocando assim,
pelas piores razões, o nome
do país nos holofotes dos
órgãos de comunicação
internacionais, como sendo
um narcoestado,
denominação que o MC
refuta.
A situação de atrasos de
pagamentos de salários aos
professores e os agentes de
saúde, constam entre
outras preocupações
levantadas no documento.
“Existem casos de
testemunhos de centenas
de pessoas que viram os
seus familiares perderem a
vida por falta de dinheiro
para obrigarem os
profissionais de saúde a
cumprirem aquilo por que
juraram aquando da sua
formação, que é salvar
vidas, seja em que
circunstancia for”, lê-se.
Por último, MC ressalva no
seu documento que o
sistema de saúde guineense
está totalmente
desumanizado e os seus
profissionais
desmoralizados.
Guinendade/Eglobal
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
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PRETO SIBI SO CULPA BRANCO, MAIS NADA!
ResponderEliminarBU PUDI DA PRETO TUDU CUSSAS DÉ MUNDU LI MA NUNCA I KANA SIBI CONSTRUI UM SOCIEDADE APROPRIADU.
PRETOS, ALA É NTCHI NA FACEBOOK TOK FACEBOOK BIDA SO DELES. MA É TA PASSA TUDU TEMPU SO NA CULPA BRANCO KU PUTAR*A. NADA KU BALI BU KANA ODJA É PEGANEL.
HORA KUBU FALA ELIS PA É DJUBI NA ESPELHO, É TA PURTCHIU OU FALA CULPA BRANCO I MAIS FACIL KKKKKKKKKKKKKKKKK