A crise politica na Guiné-Bissau num contexto regional de
ameaça terrorista e de incerteza económica mundial, constitui um desafio sério
para nós, Guineenses.
Nesta perspectiva, a escolha do futuro Primeiro Ministro de
Governo de Inclusão, não deve obedecer a querelas partidárias que, aliás contribuiram bastante para a
degradação da situação política e a crise de confiança entre os
Guineenses.
O Futuro Primeiro Ministro deve gozar de um alto grau de ética,
de idoniedade e de tecnicidade.
A pessoa que será designada para o cargo do Primeiro
Ministro, terá a difícil tarefa de reconciliar os Guineenses,
de (re)organizar a Administração, de relançar a Economia e de
restabelecer o diálogo com as Instituições Financeiras Internacionais, entre os quais o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.
A nível interno deve ser uma pessoa
equidistante das "guerras" dos Partidos Políticos, deve ser capaz de negociar com as várias sensibilidades partidárias para aprovar um Programa de
Governação realista e inclusivo que traga soluções rápidas e palpáveis para as necessidades sociais dos Guineenses.
O Primeiro Ministro deve também alcançar resultados nas negociações com os sindicatos e a Sociedade Civil para criar uma concórdia nacional em torno dos interesses superiores da Nação.
No plano internacional, deve gozar de reconhecimento da sua
competência e ter facilidade em dialogar com doadores para agilizar mecanismos
de financiamento urgentes que possam aliviar o sofrimento dos nossos
compatriotas, e responder às suas necessidades básicas.
Qual é o Guineense que
prenche estes requesitos ?
Miguel S.
A figura que prenxi este requisitos todos e Francisco benante. Isso é minha opinião pessoal..
ResponderEliminarOra ku noka pudi scribi purtuguis diritu, no ta scribi mindjor na criol pommm
ResponderEliminarBorgonha passa na è redes social li, Nohhh!!
Para mim Fadul ou Bernaldino Cardoso
ResponderEliminarPaulo G
ResponderEliminarPaulo G
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