Com tudo, Domingos Simões Pereira (DSP) adianta que, “devido a fragilidade das nossas instituições, a CEDEAO viabilizou um acordo e entendeu que era importante permitir que a escolha do Primeiro-ministro, observa-se uma predisposição trabalhando com o Presidente da república.”
DSP explicou que o Presidente Mário Vaz fez escolha de três nomes para o cargo do PM, que são: Uma figura independente, uma integrante do grupo dos “15” e uma figura do PAIGC. Perante as propostas, o PAIGC teve prerrogativa de poder escolher e fez a sua escolha que o Presidente da República irá confirmar como PM do Governo de Inclusão.
O líder do PAIGC admite a integração dos “15” deputados expulsos no partido, mas com condição de recomposição da Bancada Parlamentar do PAIGC, constituindo maioria parlamentar na ANP, com o respeito escrupuloso da disciplina partidária para depois iniciar o processo de reintegração dos expulsos do partido.
Notabanca
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