Gabinete de Informação e de Segurança do Estado da Presidência da República da Guiné-Bissau citou quatro oficiais militares para declararem que brigadeiro Júlio Nhaté, brigadeiro Tomás Djassi, major Cristóvão Tchuda, Madja e Tenente-coronel, Zé Pugna “estão a preparar um golpe de Estado na Guiné-Bissau”.
De acordo com uma fonte fidedigna de Notabanca, “na missiva da Batalhão da Guarda Presidencial do Serviço de Informação e Segurança endereçada ao Chefe da Divisão Central da Contra Inteligência Militar do CEMGFA, com o nome de António Mango mas assinada pelo Turé Djata indica que o chefe de Estado-maior do Exército brigadeiro, Lassana Mansali, o seu adjunto, coronel Sum Bonhe, chefe de Casa Militar, coronel António Abel e comandante da Polícia Militar (PM), coronel Orlando Pungana foram instruídos para acusarem falsamente quatro companheiros militares das forças armadas de sublevação da ordem constitucional”.
O documento deu entrada no Serviço de Inteligência Militar a 29 de maio de 2017 e foi recebido pelo 2º-sargento, Lembra Combo.
A fonte confiável avança que, “o fato está a suscitar mal-estar no seio da classe castrense inclusive na cúpula das chefias militares”.
Ainda, a mesma fonte remata que, as recentes promoções dos militares estariam ligadas à este caso, e dos quatro suspeitos acusados, um de nome Madja já se encontra detido na sequência dessa maquinação política de golpe de Estado para que a Presidência da República tire ganhos políticos.
Guinendade/Notabanca
quarta-feira, 28 de junho de 2017
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