O Presidente da Associação de Consumidores de Bens e Serviços (ACOBES) confirmou hoje o aumento de preço de diversos produtos no mercado nacional, não só dos géneros alimentícios bem como de materiais de construção.
Em declarações à Agência de Notícias da Guiné- (ANG) Fodé Caramba Sanhá disse que neste memento um ovo que era 100 francos está a custar 150 francos CFA, uma lata de sal 100 Francos agora é 250 francos e saco de arroz de 50 quilo que era de 16 mil custa actualmente 17 mil francos e um saco de 25 quilos que custava oito mil passou a custar agora 11 mil francos.
O Presidente da ACOBES disse ter registado ainda o aumento de preço nos materiais de construção, sobretudo no cimento que sofreu uma subida significativa de 3.500 para 5000 mil francos CFA.
Disse que o aumento se deve a falta de acompanhamento do mercado da parte das autoridades e sobretudo das instituições responsável para regulamentação do mercado em termos de importação e da margem de lucro, referindo se ao Ministério do Comercia e da Economia e Finanças.
Por outro lado afirmou que o aumento se deve também a falta de seguimento, que está a ser aproveitado pelos comerciantes retalhistas para elevar o preço dos produtos, sem motivos para tal, porque não houve aumentou nenhuma da taxa de importação dos produtos.
Por isso, Carambá Sanhá pediu a intervenção da inspecção-geral do comércio e do departamento de controlo do Ministério das Finanças, porque o aumento que se verifica no mercado atingiu materiais de construção, e provocou a redução da quantidade de açúcar por cada quilo, e de algumas hortaliças.
Fodé Carambá Sanhá questiona a falta de actuação do departamento no Ministério da Economia e Finanças responsável para acompanhamento de balanços e de medidas no mercado, facto que considera de muito penoso para os funcionários.
Perante esta realidade, O Presidente da ACOBES defende a criação de um Conselho Economico e de Dialogo Social que irá apoiar o governo no controlo do preço no mercado, à semelhança do que se verifica noutros sectores, como por exemplo o sector de transportes e petrolífero.
A ANG tentou falar com o Inspector- geral do Ministério do Comércio e Promoção Empresarial, para mais esclarecimentos sobre o aumento do preço dos produtos no mercado, mas sem secesso.
Guinendade/ANG
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