Amadu Nogueira, um dos vice-presidentes da federação guineense de futebol, demitiu-se hoje das suas funções, alegando «falta de transparência na gestão» dos assuntos da instituição.
Antigo jogador profissional em Portugal, Amadu Nogueira, que se notabilizou no Gil Vicente nos anos 90, acusa o comité executivo da federação de se ter transformado numa instituição «cada vez mais opaca e com falta de transparência».
«Movo-me por valores, não estou disposto a ser confundido com quem se preocupa apenas em servir-se do futebol», declarou, em carta a que a agência Lusa teve acesso.
Amadu Nogueira afirmou também que os atuais dirigentes o fizeram acreditar que tinham projetos para fazer progredir a modalidade «quando, na verdade, tinham apenas interesses pessoais».
«Renuncio ao cargo para que fui eleito por não ter rigorosamente nada que me identifique com os restantes membros da direção», lê-se ainda na carta dirigida ao comité executivo.
Nogueira sublinhou que se demite para denunciar «a farsa em que se transformou a federação de futebol da Guiné-Bissau.
A demissão do vice-presidente acontece num momento em que os atuais dirigentes da federação estão a ser investigados pela justiça e pelo governo, por suspeitas de má gestão de fundos da FIFA e da Confederação Africana de Futebol (CAF).
As suspeitas recaem sobre a secretária-geral, Virgínia da Cruz, que já foi ouvida no Ministério Público, e Manuel Lopes, o líder do organismo, que deverá ser ouvido esta quinta-feira pela mesma instância.
Antigo jogador profissional em Portugal, Amadu Nogueira, que se notabilizou no Gil Vicente nos anos 90, acusa o comité executivo da federação de se ter transformado numa instituição «cada vez mais opaca e com falta de transparência».
«Movo-me por valores, não estou disposto a ser confundido com quem se preocupa apenas em servir-se do futebol», declarou, em carta a que a agência Lusa teve acesso.
Amadu Nogueira afirmou também que os atuais dirigentes o fizeram acreditar que tinham projetos para fazer progredir a modalidade «quando, na verdade, tinham apenas interesses pessoais».
«Renuncio ao cargo para que fui eleito por não ter rigorosamente nada que me identifique com os restantes membros da direção», lê-se ainda na carta dirigida ao comité executivo.
Nogueira sublinhou que se demite para denunciar «a farsa em que se transformou a federação de futebol da Guiné-Bissau.
A demissão do vice-presidente acontece num momento em que os atuais dirigentes da federação estão a ser investigados pela justiça e pelo governo, por suspeitas de má gestão de fundos da FIFA e da Confederação Africana de Futebol (CAF).
As suspeitas recaem sobre a secretária-geral, Virgínia da Cruz, que já foi ouvida no Ministério Público, e Manuel Lopes, o líder do organismo, que deverá ser ouvido esta quinta-feira pela mesma instância.
Guinendade/Abola
Malandro como eles!Só hoje, estavas onde quando Inun embaló lutava sozinho, Sem vergonhas. Ora kê sabi bó sta la, i si é na fêde bó ranka curri suma kabra cu odja lubu. Abaixo os indignos!
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