Joao Alberto Djata defende uma ação coordenada dos Estados membros do Grupo Intergovernamental de Ação Contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental no combate ao crime nanceiro no mundo. “O Financiamento de Terrorismo assenta-se em mais variados sistemas dos quais alguns decorrem da economia legal, mas com a tendência a recorrer aos mesmos instrumentados adoptados pelo conjunto da FACEBOOK criminalidade organizada e que sem uma ação global e coordenada dos Estados, das autoridades e dos serviços encarregues da prevenção e da repreensão não poderão lutar ecazmente contra os criminosos” armou, sublinhando que “no quadro da luta contra o branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo, a proteção da utilização do sistema nanceiro pelas redes criminosas constitui o objetivo primordial, se bem que o sucesso das autoridades deverá depender fortemente da tomada de consciência e do apoio de todos os sectores públicos e privados”. “Este atelier irá dar o início ao diagnostico com o objetivo de determinar o grau das ameaças e vulnerabilidades as quais o país se encontra exposto. O esforço conjunto a ser apreendido deverá prestar a atenção ao sistema preventivo, assim como repressivo, indo ao ponto de questionar a ação e a reação da justiça face aos dois fenómenos, analisando as suas capacidades, os seus recursos e ferramentas processuais, os seus desaos e obstáculos para implementar até aquelas investigações mais complexas que permitam a identicação dos bens e outros ativos das organizações criminosas e a sua recuperação a favor do Estado” disse João Alberto Djata. Entretanto, a responsável da missão do Banco Mundial no país, Marlene Gonçalves, manifestou a disponibilidade da organização que representa em apoiar a Guiné-Bissau para desenvolver um “sistema eciente de luta contra o crime nanceiro no país” “O envolvimento do Banco Mundial neste atelier reete o nosso compromisso de apoiar a Guiné-Bissau no seu esforço para desenvolver um sistema que possa efetivamente lutar o crime financeiro e crimes associados. O Banco Mundial está empenhado em trabalhar com as autoridades nacionais para reforçar o seu sistema de prevenção e de combate ao Branqueamento de Capitais e Financiamento de Terrorismo. Há muito trabalho pela frente, mas com o empenho de todos, estamos convencidos que é possível alcançar a meta” disse Marlene Gonçalves.
As autoridades nacionais pretendem ver concluída, até ao nal de Abril de 2019, a avaliação nacional de riscos de Branqueamento de Capitais e Financiamento de Terrorismo, permitindo desta forma a elaboração de políticas públicas para o combate ao crime nanceiro na Guiné-Bissau.
EGlobal
0 comentários:
Enviar um comentário