sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
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OPINIÃO:DENUNCIA!!!NOS ULTIMOS MESES FADIA,BOTCHÉ CANDÉ E CEMGFA MOVIMENTARAM MAIS DE 351 MILHÕES DE FRANCOS CFA-VEJAM AS PROVAS
Anonimo
funcionario financas
Assim e q devia ser :denuncias com provas documentais claras ,infelizmente,este tipo de provas q nos faltam sobre o acordo de Conakry onde nao vimos documento com o nome de Dr. A. Olivais como a pessoa de consenco escolhida para ser nomeada 1 ministro !
ResponderEliminarBISSAU, A CIDADE DE DEUS! ''SE FUGIR O BICHO PEGA, SE FICAR O BICHO COME...'', Gorky Medina
ResponderEliminarO MAIS DIFICIL E CARICATO NOS DIAS QUE CORREM É DISTINGUIR O ''HOMEM NOVO'' DO ''VELHO HOMEM''. AGORA TUDO SE RESUME EM COMO LEVAR UMA VIDA CONDIGNA NA CIDADE DE DEUS!!!
Gorky Medina
14 de Dezembro de 2011 · Bissau, Guiné-Bissau ·
Estava ouvir rádio que retransmitia a sessão parlamentar em que se discutia o OGE, no percurso que fiz depois das minhas aulas na Faculdade. Um deputado que não sei de que partido se tratava, mas creio se tratar da oposição, confrontava o Governo devido ao facto de, por exemplo, os docentes da Faculdade de Direito de Bissau ganharem pouco mais de sessenta mil francos CFA, e o orçamento do Ministério das Finanças engordar em mais de cinco biliões. Dizia esse deputado, que a única ocupação digna deste país é trabalhar nas Finanças (incluindo as suas Direcções Gerais), pois é único local de trabalho onde os seus funcionários recebem condignamente - diga-se através de subsídios chorudos que não existem em nenhum outro Ministério pela falta de verbas. Uma coisa me ocorre neste momento lembrar aos nossos governantes, a desigualdade nunca faz bem e nunca contribui para que se possa falar numa paz social, é bom que tenham isso presente.
O Gorky Medina ficou assim bem comido pelos novos donos da cidade de deus. E bem como Helder Vaz e de mais citadinos das suas laias que ja foram bem recompesados por JOMAV, pelas suas fala-barratos durante toda a crise, o melhor é ficar: Tuku Tuku Ierem!!!
Por: Gorky Medina
ResponderEliminar24 de Julho de 2015
Tenho estado quietinho, partilhando artigos sobre a crise grega, o acordo de paz USA/Irão e outros acontecimentos internacionais. Não falo do meu país, mas não falo acima de tudo porque hoje vejo àqueles que ontem vendiam "o peixe podre que o povo comprou", completamente de cabeça perdida sabe-se lá porquê!
Hoje não é segredo para todos, o país vai mal e toca a quase todos - leiam bem, quase- embora ainda haja muita boa gente que vive demasiado folgado à custa do que é de todos nós.
Continuo atento e expectante como sempre e a espera de melhores dias...
Bom fim de semana
SERÁ QUE O MENINO "MAIS ÍNTEGRO" DA REPÚBLICA DAS BANANAS NÃO SENTE MAIS AS MESMAS "MAR DE DIFICULDADES" JUNTAMENTE COM O "SEU" POVO MARTITIZADO??? OU FALA-BARATO É MESMO FÁCIL?!?!?! N'PUNTANAN!!!
ResponderEliminarPor: Gorky Medina
Fonte: Rádio Jovem.
GMM, 24.10.2016
Um mar de dificuldades
Depois de três semanas após o regresso, uma ida a Bolama e a Bafatá; uma ida ao Bairro Militar e Antula, várias idas à Madina e ao Bairro de ajuda, pude notar uma incrível paralisação/bloqueio, de toda a cidade de Bissau, devido a circulação fastidiosa entre Praça e o resto de bairros periféricos.
Viver em Bissau está-se a tornar num calvário: a pobreza sempre fez parte das nossas vidas e de todos os bairros da capital do nosso país e de todo o interior do país, isso não é segredo para ninguém, mas hoje, as coisas estão ainda mais difíceis e começa a ser uma batalha campal, viver e circular-se pela cidade de Bissau.
Aquilo que era um fenômeno esporádico, os engarrafamentos, tornou-se o pão-nosso de cada dia, e para os moradores de todos os bairros de Bissau, deslocar-se de manhã, à tarde e durante a parte inicial da noite, está um verdadeiro calvário. Mas cuidado, o calvário não é só devido transito infernal entre as artérias – mãe-de água e chapa de Bissau -, não é só isso, é também devido as dificuldades de acesso para todos os bairros de Bissau, devido as crateras nas estradas e que pioram ainda mais na época da chuva.
É duro ser guineense e cada vez mais é insuportável a situação a que as pessoas estão voltadas. Aguentar tudo isso requer uma resiliência acima de média nos comuns dos mortais. Isso é mais do que ser experts a viver na incerteza, é acima de tudo, aceitar ser maltratado pelas pessoas que decidimos mandatar que cuidem dos nossos assuntos.
O país debate-se em questões quizilentas que em nada beneficia o povo há mais de duas décadas – sim meus amigos, isto não começou há um ano como se afirma, isto aqui são efeitos de um movimento falhado começado algures na década 80 – enquanto isso as condições de vida dos guineenses têm piorado. Aonde isto vai parar?
Será que ninguém olha ao lado para ver como aos que lhe rodeiam lhes falta tudo e mais alguma coisa? Como é possível deixar a cidade crescer exponencialmente e ninguém se preocupou com questões urbanísticas e de saúde pública que efetivamente não deveriam deixar de lado? Como é possível deixarmos em pleno sec. XXI, criar bairros periféricos na cidade, completamente bloqueados e sem qualquer possibilidade de uma vida sã? E a questão do saneamento nos bairros? A saúde pública com charcos e rios que proliferam nos bairros a criar mosquitos e outros insectos nocivos para a saúde humana? Como é possível não existir um centro de saúde nos bairros como Bairro Militar, Madina, e Cuntum Quelelé que são muito populosos? Afinal existe uma estratégia para o país ou andam todos a fazer Bluf? Porque razão aumenta a população quase o triplo de 1998 e não aumentou o número de escolas públicas nos bairros?
(Con't...)
ResponderEliminarPor: Gorky Medina
Fonte: Rádio Jovem.
GMM, 24.10.2016
Meus senhores, este artigo não tem como objetivo criticar este ou aquele governo, trata-se de um percurso negativo do país. Cada vez mais tenho medo de ter de ser eu a falar das coisas. Também não recuso uma vida fantástica, mas no meu caso quero-o, resultado do meu suor e sem pisar nas pessoas, por isso continuo preocupado com os mais desfavorecidos. Os problemas de que falei, afecta ainda mais os mais pobres, embora hoje, a questão do trânsito toca a todos e está insuportável para todos. Pode-se mandar os filhos estudar fora ou em escolas privadas de renome, mandar se tratar fora quando têm problemas de saúde, mas não se pode fugir das estradas uma vez em Bissau, isso é incontornável.
Ter um Estado falido e sem meios –
independentemente da razão de falta desses meios – acontece a muitos. Ter um estado dispendioso e ainda por cima que gasta mal os seus parcos recursos, é um problema, pois que, significa que a forma como se gasta não é mais adequada e as prioridades estão trocadas. Pior ainda, é viver num país onde o Estado pode pouco, e para além de nada fazer para a maioria da população, é ser o próprio Estado quem empata a vida das pessoas. Isso é horrível e hoje é um sentimento transversal nos guineenses.
A nossa comunidade política tem de compreender que chegou a hora em que já não têm mais saída, o povo está asfixiado e isto não pode continuar assim. Todos os meios de sobrevivência experimentado pelos guineenses estão a falir.
Por: Gorky Medina
ResponderEliminarGMM 11.09.2016
Tenho estado calado a observar, essencialmente porque antes de tudo acontecer já tinha avisado e não valia pena continua a chover no molhado. Neste momento, depois das últimas notícias vindas de Bissau, importa referir que constatei o seguinte: na nossa terra, parece que todos querem estar no poder (mandar) mas ninguém sabe o que fazer com o poder conquistado seja de que forma for. Surreal...
E A DEMISSÃO DE GORKY MEDINA É PARA QUANDO? HUMMMM N'PUNTA NAN SON!!! OU É MESMO DIFÍCIL DISTINGUIR O ''HOMEM NOVO'' DO ''VELHO HOMEM''?!?!?!
ResponderEliminarPor: Gorky Medina
GMM, 03.06.2016
Na República da Guiné-Bissau, desconheço conceitos com valores absolutos. É incrivel a capacidade das pessoas aqui em considerar que tudo é relativo e varia simplesmente do ponto de observação. Na verdade, o brilhantismo dessa teoria de relativismo é tal e defendido com tanto afinco que mete inveja aos Dawins, Freuds, Thompsons, ou mesmo recentemente Stephen Hawking desta vida. Só um exemplo: o relativismo faz com que pessoas que nem deviam pronunciar certos valores porque nada teriam a ver com elas em sentido rigoroso e estrito do termo, aparecem em público a vender esses mesmos valores passando uma ideia de serem um exemplo de tais valores. Admiro cada vez mais este povo e esta sociedade. Que brilhantes nós somos, temos o condão de reinventar tudo!
MAS QUEM MELHOR SABE FAZER ANÁLISES SOCIO-POLÍTICO DA GUINÉ-BISSAU (SALVO "MANDINTI, CLARO)???
ResponderEliminarPor: Gorky Medina
GMM 24.01.16
A malta que constitui supostamente a elite desta cidade, tem funcionado em clãs e pergunto onde estão os sociólogos para falarem das mutações sociais interessantíssimas que vão sucedendo por Bissau (com relação directa com a crise política), em vez disso, preferem ser analistas de assuntos jurídico-constitucionais?
AGORA OS "POLÍTICOS" RESPEITAM O POVO!? POR ISSO, O JOVEM "MAIS ÍNTEGRO" DA NOSSA SOCIEDADE (QUE OUTRORA SEMPRE FOSSE INDIGNADO) FICA BEM QUIETO SEM MUITOS "BARULHOS"!?
ResponderEliminarPor: Gorky Medina
8 de Novembro de 2011 · Dakar, Senegal ·
Vivo num país onde no mesmo quarteirão alguns têm corrente eléctrica e outros não, e não por não terem pago os serviços prestados. O que é extraordinário é o facto de tudo isso suceder e não se passa nada!
Por: Gorky Medina
15 de Dezembro de 2015
A comédia e falta de respeito pelo povo prossegue, embora eu não votei nas legislativas, inde limitei a fazer um voto em branco. Em tempos escrevi, a liberdade é acima de tudo recusar o que nos faz mal. Recuso e recusarei sempre, além de ter dificuldades com quem visivelmente não me respeita. Estes políticos não respeitam o povo e estão-se nas tintas pelo sofrimento do povo. Tenho dito...
Por: Gorky Medina
ResponderEliminar28 de Dezembro de 2011 · Bissau, Guiné-Bissau
Um amigo deu-me a nova expressão para os problemas da nossa sub-região: WaWa (uáuá) e que signica West Africa Winds Again! Devíamos ter vergonha na cara, sinceramente, no que nos toca, há muita boa gente que aplaude sempre que esses actos irreflectidos sucedem, e afirmam eles, patriotas ou defensores da pátria de Cabral. Quem contribui para a nossa instabilidade nunca merecerá o meu respeito, e muitas pessoas aqui em Bissau não entendem porque não lhes dirijo palavra, esse é um dos motivos fortes. Este é um país onde as pessoas querem estar bem sem nada fazer e, o mais gritante de tudo isso, o mal só é mal quando nos acontece a nós, quando é com outros - principalmente com nosso inimigo (nota que adversário político aqui é inimigo, tal é a cultura democrática dos que dizem-se políticos) - defendemos com unhas e dentes que isso é normal e bom. Por tudo isso, vamos tendo muitos defensores dessas crises que nos acontece, porque o alvo, eventualmente, é nosso adversário. Quando no dia 23 de Novembro de 2008 fomos acordados nas imediações da casa do ex-presidente Nino Vieira, dias depois, ouvi por ai que foi uma "inventona", da mesma forma que ouvi em mais de 5 pessoas da mesma corrente ideológica - se é que podemos falar de correntes aqui - que o sucedido do dia 26 de Dezembro é tudo uma invenção para legitimar caça a bruxas. São opiniões dessas que incentivam esses acontecimentos, e são essas opiniões que fizeram com que muita gente não percebesse a gravidade dos acontecimentos de 23 de Novembro de 2008 que depois desembocaram em 1 e 2 de Março de 2009. Muitos dos que não acreditavam 3 meses antes, hoje até afirmam saber quem perpetrou os actos bárbaros que sucederam nessa noite/madrugada. É preciso chamar as pessoas pelo nome, todos aqui sabemos quem é quem, e quem apoia ou apoiou o quê, mas ficamos todos calados para não ferir sensibilidades, ou a acreditar que está tudo bem e já passou, é a relativização que está a dar cabo do país, e chegará o dia em que já não haverá onde se-lhe pegar. Já não se pode desejar boa cabança de ano, estamos todos cagados com o sucedido. Ontem a noite, meia dúzia de disparos meteu-nos todos na cama a rezar que não aconteça o pior... Assim se vive na pátria que já foi de Cabral e hoje pertence aos militares - herança de luta!
Ahahhahhaha Armando Quade adorei adorei é bo corda sintidu de hoje lembraste bem ao Sr. Dg. Que o peixe sempre morre pela boca ou mão pq escreveu escreveu tanto como o sr. Helder vaz
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