O Roteiro do Presidente Vaz para saída da crise politica continua a dominar atualidade política no país.
Quatro partidos políticos sem assento parlamentar posicionaram-se contra o roteiro do Presidente da República para a saída da crise política prevalecente da Guiné-Bissau.
Trata-se da APU-PDGB, Movimento Patriótico, Partido Democrático para o Desenvolvimento e Movimento Democrático Guineense.
A posição foi tornada pública, hoje 20 de dezembro em Bissau, após o encontro de auscultação convocado por, José Mário Vaz.
Líder da APU-PDGB, disse que, a proposta do chefe de Estado guineense não foi discutido em Abuja.
Conforme Nuno Gomes Nabian, o Presidente da República, aceitou perante o líder em exercício da CEDEAO que vai cumprir escrupulosamente, o Acordo de Conakry.
José Paulo Semedo, presidente do Movimento Patriótico, disse que o documento apresentado pelo chefe de Estado é contraditório.
Para Silvestre Alves, líder do MDG, o roteiro não passa de uma cilada para que José Mário Vaz tenha mais aproveito perante a crise.
No entanto, Policiano Gomes, líder do Partido Democrático para o Desenvolvimento (PDD) vem aconselhar o chefe de Estado a realizar as eleições gerais antecipadas, para ultrapassar a crispação política.
Enquanto isso, o presidente do Fórum Cívico Social da Democracia, defende outra posição.
Carlos Vamain encoraja José Mário Vaz convocar a sessão extraordinariamente no Parlamento para discutir os problemas do país. Posição igualmente defendida pelo líder da UPG, Fernando Vaz.
Ainda esta tarde, está previsto a auscultação com os régulos.
Segundo agenda, amanhã, José Mário Vaz vai encontrar com o líder do Parlamento guineense, partidos políticos com assento no Parlamento, Plataforma das Mulheres Facilitadores do Diálogo e Sociedade Civil.
Brincadeira e dilatação do tempo. Nantoy quer perpetuar Sissoco na primatura.
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