O líder da Aliança Popular Unida Partido Democrático
da Guiné-Bissau (APU-PDGB) denuncia estar em curso tentativa de assalto ao Parlamento
guineense, deter Cipriano Cassamá para constituir a Mesa da ANP, aprovar o
programa do Governo e o Orçamento-geral de Estado do Governo de Umaro Sissoco.
“Mas estamos atentos porque a lei de macaquice ou da
selva não pode penetrar na política”, disse Nabiam.
Nuno Gomes Nabian afirma que o Governo de Umaro Sissoco
é ilegal e já tem dias contados por ser inconstitucional e viola Acordo de
Conacri.
Nabiam disse que foram convidados varias vezes para se
integrarem Governos, mas recusaram de o fazer esperando melhores dias e exorta
aos apuanos de “não entrarem em querelas políticas e lutas desnecessárias que
possam pôr em causa o partido e o país”.
No entender do líder apuano, a censura de notícias da sua formação política perpetrada pela direcção da TGB teve suporte do Presidente Mário Vaz, que agora já “perdeu a integridade moral só fala asneira. Um presidente intriguista, um presidente que não conta a verdade daquilo que está a fazer, não é justo. Quer trazer problema de raça. Nós não vamos aceitá-lo”, enfatizou Nabian para depois indicar que a maioria das pessoas da sua etnia se encontra a sua volta, sinal claro de tribalismo.
Nuno Nabiam tranquiliza os dirigentes do PRS, segundo
disse lhes vêm como inimigos. Para não se preocuparem porque são adversários políticos
e não como inimigos. Mas deixa claro que nunca vai de robots de um líder partidário
ou de uma formação politica abdicando do seu papel da oposição. No entender do líder apuano, a censura de notícias da sua formação política perpetrada pela direcção da TGB teve suporte do Presidente Mário Vaz, que agora já “perdeu a integridade moral só fala asneira. Um presidente intriguista, um presidente que não conta a verdade daquilo que está a fazer, não é justo. Quer trazer problema de raça. Nós não vamos aceitá-lo”, enfatizou Nabian para depois indicar que a maioria das pessoas da sua etnia se encontra a sua volta, sinal claro de tribalismo.
Guineendade/Notabanca
0 comentários:
Enviar um comentário