O líder do Partido da Nova Democracia (PND) e da União
para a Mudança (UM) signatários do acordo de Conacri, exortam ao Presidente
Mário Vaz para se abdicar das suas alianças, para se desbloquear a crise
politica e enveredar-se na implementação integral do Acordo de Conacri, por
forma a estabilizar o país.
Ontem 19 de dezembro, no aeroporto de Bissau, provenientes de Abuja, Iaia Djáló sublinha que o comunicado de Conacri é quase o mesmo que foi traduzido na decisão dos chefes de Estado em relação à Guiné-Bissau. Daí que apela integralmente a implementação do acordo de Conacri, para se efectuar reformas no país.
Na mesma dinâmica, Agnelo Regala aconselha ao chefe de Estado, José Mário Vaz para “aproveitar esta oportunidade com sentido patriótico no interesses do povo e da nação, voltar ao ponto zero e nomear a quem foi escolhido no acordo de Conacri, para nomear o primeiro-ministro do Governo Inclusivo”
“Não pode haver nenhuma interpretação nem passo em frente a não ser cumprir com o acordo de Conacri”. Sublinhou Regala.
Ontem 19 de dezembro, no aeroporto de Bissau, provenientes de Abuja, Iaia Djáló sublinha que o comunicado de Conacri é quase o mesmo que foi traduzido na decisão dos chefes de Estado em relação à Guiné-Bissau. Daí que apela integralmente a implementação do acordo de Conacri, para se efectuar reformas no país.
Na mesma dinâmica, Agnelo Regala aconselha ao chefe de Estado, José Mário Vaz para “aproveitar esta oportunidade com sentido patriótico no interesses do povo e da nação, voltar ao ponto zero e nomear a quem foi escolhido no acordo de Conacri, para nomear o primeiro-ministro do Governo Inclusivo”
“Não pode haver nenhuma interpretação nem passo em frente a não ser cumprir com o acordo de Conacri”. Sublinhou Regala.
Guineendade/Notabanca
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