Os dirigentes do Movimento
para Restauração da Ordem e Disciplina Interna no PAIGC afirmam que, Presidente
Mário Vaz não foi à Mauritânia para adquirir experiencia como dizia, mas sim,
firmar acordos que consideram ilícitos com uma empresa portuguesa de pesca. Segundo o coordenador do
Movimento, o acto de assinatura aconteceu recentemente na república Islâmica da
Mauritânia, a quando da visita de José Mário Vaz e que estabelece a exportação
do pescado.
Serifo
Sané questiona a proveniência do dinheiro que justifica os bens imóveis e
móveis do chefe de Estado guineense.O político disse terem em mãos cópias contendo assinaturas de levantamento de dez milhões de francos cfa para o apoio aos dirigentes do Movimento dos Quadro Técnico Fieis aos 15 deputados, com propósitos de desinformar e criar desordem no seio da população.
“Temos cópias contendo assinaturas de levantamento do dinheiro”, garante.
Serifo Sane assegurou que, o “povo está a ser manipulado por um grupo de bandidos e mercenários que pretendem enraizar-se no poder a todo o custo.”
Os dirigentes do movimento afirmam estar em curso um “plano maquiavélico de assaltar o Parlamento para forjar aprovação do programa do Governo, já que, o mesmo foi chumbado pela Comissão Permanente da casa parlamentar. Mas sem contudo identificar os presumíveis autores.
O coordenador do movimento ameaça retribuir a mesma moeda em caso de qualquer tentativa contra o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira e ao presidente da ANP, Cipriano Cassamá.
Guineendade/Notabanca
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