A deslocação se enquadra nos esforços coordenados
para ultrapassar a crise político-institucional reinante no país.
Maria Silveira, segundo uma nota de imprensa a que
a Angop teve acesso, junta os seus esforços aos de
outras entidades em prol do entendimento
político na Guine-Bissau.
A secretária executiva da CPLP vai auscultar
os principais actores políticos do país e incentivá-los
a implementar o acordo de Conacri.
Este importante documento tem sido referenciado como
a única via possível para saída do impasse
político-institucional instalado na Guiné-Bissau,
acrescenta uma nota de imprensa
da Embaixada de Angola em Bissau.
A permanecer em Bissau até ao próximo dia 6 de Abril,
Maria Silveira vai encontrar-se com Embaixadores
dos Estados-membros da CPLP representados em Bissau
(Angola, Brasil e Portugal), o grupo dos cinco
(Nações Unidas, União Africana, União Europeia, CEDEAO e CPLP),
assim como os membros do corpo diplomático
acreditado na Guiné-Bissau.
Reuniões com os titulares dos órgãos de soberania,
nomeadamente,o Presidente da República, o presidente
da Assembleia Nacional Popular e com o Primeiro-Ministro,
além de partidos políticos e representantes da Sociedade Civil,
estão igualmente agendados.
A Guiné-Bissau vive uma crise político-institucional
desde a queda do primeiro Governo da actual legislatura
liderado pelo então Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira.
para ultrapassar a crise político-institucional reinante no país.
Maria Silveira, segundo uma nota de imprensa a que
a Angop teve acesso, junta os seus esforços aos de
outras entidades em prol do entendimento
político na Guine-Bissau.
A secretária executiva da CPLP vai auscultar
os principais actores políticos do país e incentivá-los
a implementar o acordo de Conacri.
Este importante documento tem sido referenciado como
a única via possível para saída do impasse
político-institucional instalado na Guiné-Bissau,
acrescenta uma nota de imprensa
da Embaixada de Angola em Bissau.
A permanecer em Bissau até ao próximo dia 6 de Abril,
Maria Silveira vai encontrar-se com Embaixadores
dos Estados-membros da CPLP representados em Bissau
(Angola, Brasil e Portugal), o grupo dos cinco
(Nações Unidas, União Africana, União Europeia, CEDEAO e CPLP),
assim como os membros do corpo diplomático
acreditado na Guiné-Bissau.
Reuniões com os titulares dos órgãos de soberania,
nomeadamente,o Presidente da República, o presidente
da Assembleia Nacional Popular e com o Primeiro-Ministro,
além de partidos políticos e representantes da Sociedade Civil,
estão igualmente agendados.
A Guiné-Bissau vive uma crise político-institucional
desde a queda do primeiro Governo da actual legislatura
liderado pelo então Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira.
A crise político-institucional que o país vive data desde Agosto de 2015.
ANGOP/GUINENDADE
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