Fundo de FUNPI brincadeira ou abuso de confiança!?
“Mais de doze bilhões de francos Cfa, dos trinta milhões de dólares americanos do FUNPI foram esbanjados pela classe política e do sector empresarial”.
Em conferência de imprensa promovida, quinta-feira em Bissau pela Associação Nacional dos Exportadores e Importadores, Mamadú Yero Djamanca, presidente da organização disse que no início do processo, alguns empresários foram enganados sobre os objectivos da criação do FUNPI.
“Mais de doze bilhões de francos Cfa, dos trinta milhões de dólares americanos do FUNPI foram esbanjados pela classe política e do sector empresarial”.
Em conferência de imprensa promovida, quinta-feira em Bissau pela Associação Nacional dos Exportadores e Importadores, Mamadú Yero Djamanca, presidente da organização disse que no início do processo, alguns empresários foram enganados sobre os objectivos da criação do FUNPI.
“A ideia ficou confusa daí abandonei a organização (CCIAS), porque tudo se transformou como uma mina para destruir tudo como acontece agora. Dinheiro desaparece ninguém é responsabilizado. Isto é inaceitável”, advertiu.
O empresário Idrissa Djaló acusa atual direcção da Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura Serviços de ter desviado das suas funções, relacionadas com o fundo.
Ainda do “famoso” FUNPI, segundos dados que dispomos, o Governo de Transição desbloqueou mais de nove bilhões de francos Cfa para o pagamento dos ordenados na Função Pública, a CCIAS libertou mais de dois biliões de francos Cfa as outras empresas, tais como a Geta Bissau, INPA, Gomes e Gomes foram contemplados, cerca de três biliões de francos cfa.
De sublinhar que um assunto que promete correr muita água turva debaixo da ponte na classe política e do sector empresarial guineense.
Notabanca/Guinendade
Ainda do “famoso” FUNPI, segundos dados que dispomos, o Governo de Transição desbloqueou mais de nove bilhões de francos Cfa para o pagamento dos ordenados na Função Pública, a CCIAS libertou mais de dois biliões de francos Cfa as outras empresas, tais como a Geta Bissau, INPA, Gomes e Gomes foram contemplados, cerca de três biliões de francos cfa.
De sublinhar que um assunto que promete correr muita água turva debaixo da ponte na classe política e do sector empresarial guineense.
Notabanca/Guinendade
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