A União Para a Mudança (UM) defende nesta quinta-feira em Bissau, a demissão do atual Governo de iniciativa presidencial, figura inexistente no ordenamento constitucional e o retorno do poder ao PAIGC, enquanto força política vencedora das últimas eleições legislativas com maioria absoluta, no quadro de um acordo de incidência parlamentar, como um dos pontos constante na declaração política deste partido, para encontrar uma saída a crise vigente.
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| Agnelo Regala |
Em conferência de imprensa, o Presidente da União para a Mudança considera de um autêntico golpe de Estado institucional forjado pelas peças de manobras dos políticos. Encorajando o Presidente da Republica a aliar-se na iniciativa do diálogo, em nome dos superiores interesses da nação que jurou defender, utilizando a sua magistratura de influência juntos das referidas forças politicas.
Agnelo Regala aponta criação de um pacto parlamentar que definiria os compromissos de todos os atores envolvidos no processo incluindo a presidência da Republica, que será assinado na presença dos Chefes dos Estados indicados pela CEDEAO, para facilitar a busca de uma solução estável e duradoura da presente legislatura, bem como proceder a revisão da Constituição da Republica e das leis atinentes ao processo eleitoral, no sentido da identificação e clarificação de matérias que se prestam a interpretação dúbias.
O líder do partido do leão avança não colhendo aceitação da referida proposta pelo Presidente da Republica, deveria no imediato agir em função da Constituição da Republica, apesar das suas declarações e não sendo esta uma competência discricionária, dissolvendo o Parlamento e marcando as eleições Legislativas antecipadas, em data a ser negociada com as forças politicas e ouvidos os parceiros do desenvolvimento.
Notabanca/Guinendade
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