O PAIGC aguarda que os principais atores políticos da Guiné-Bissau assumam uma nova postura, assente no respeito à Constituição da República e à vontade manifestada nas urnas pelo povo guineense.
Em comunicado à imprensa divulgado segunda-feira em reação as recomendações da Cimeira dos chefes de Estado e do Governo da CEDEAO realizada no dia 17 do corrente em Abuja(Nigéria), os libertadores apelaram igualmente que seja cumprida e respeitada de forma responsável e patriótica os Acordos de Bissau e d Conakry, com a finalidade de garantir o bem-estar do povo guineense.
O Partido Africano da Independencia da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) revelou que na Cimeira de Abuja exortaram o Presidente da Repúblíca guineense a conformar-se com Acordo de Conakry que escolheu Augusto Olivais para liderar um governo inclusivo.
“Para o PAIGC está em causa a credibilidade de alguns atores políticos guineenses, pelo papel que assumiram de forma oportunista, antidemocrática e eivada de um espírito de puro golpismo, tentando fazer da mentira um instrumento para usurpar um poder que nunca conquistaram nas urnas”, refere o documento.
Acrescenta que a “mentira” e a subversão dos factos, que realmente ocorreram em Conakry, deve servir de alerta para o povo guineense sobre os perigos que algumas forças políticas e alguns políticos podem representar para o futuro do país.
Acrescenta que a “mentira” e a subversão dos factos, que realmente ocorreram em Conakry, deve servir de alerta para o povo guineense sobre os perigos que algumas forças políticas e alguns políticos podem representar para o futuro do país.
De acordo com o comunicado, em Abuja foi deixada de forma clara de que algumas forças e atores políticos deixaram de merecer respeito e a confiança dos guineenses, uma vez que o papel que desenpenharam é antipatriótico e antidemocrático.
“O PAIGC é um partido cuja grandeza e história ao serviço do povo guineense é um fator inquestionável e isso dá-lhe a pesada responsabilidade de assumir esse papel e de prosseguir no cumprimento dos seus deveres de partido libertador e promotor da democracia”, refere o documento.
ANG/GUINENDADE
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