O relacionamento entre os titulares dos órgãos da soberania da Guiné-Bissau está de mal a pior.
Esta manhã
de terça-feira, o novo Primeiro-mistro, “Umaro Sissoco foi expulso do gabinete
do Presidente do Parlamento”.
Em causa, conforme as fontes, está a formação do novo Governo cujo elenco poderá ser conhecido o mais tardar na próxima sexta-feira.
De acordo com as fontes Parlamentares, Umaro Sissoko esteve na Assembleia Nacional Popular, para informar ao Cipriano Cassamá, a sua intensão sobre a formação do seu Governo, cujo elenco seria empossado na sexta-feira.
Cipriano Cassama aconselhou Sissoco para esperar pelo dia 17, data em que o mediador da crise guineense, Presidente Alpha Conde, divulgará o nome da figura de consenso obtido em Conacri, durante as reuniões das mediações.
Os dois titulares dos órgãos de soberania não se entenderam, o facto resultou-se em confusão e desconsideração mútua, obrigando à intervenção dos guarda-costas de um e do outro lado a tomarem devidas medidas de segurança no local.
Ainda, a fonte avança que, após o Sissoco ter abandonado as instalações do Parlamento, visivelmente editorado e desapontado com aquilo que ouviu e acolheu na ANP, deslocou-se de mediato para o Palácio da Republica, para se informar ao Presidente Mário Vaz do vergonhoso incidente.
Conforme dura a crise politica, assim mesmo sopra o ciclone provocando novos casos insalubres no seio da classe politica.
Sabe-se que, o novo Governo será mesmo constituído e empossado ainda nesta semana.
Guineendade/Notabanca
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