O Ex- ministro dos Recursos Naturais da Guiné-Bissau, Daniel Gomes, ja tinha questionado em 2015 no Assembleia Nacional Popular a quem é que Angola entregou os 12 milhões de dólares para iniciar a exploração do bauxite no leste do país, num processo que envolve o Presidente da República.
Lembre-se que José Mário Vaz chegou a ser indiciado
e detido pela justiça, em 2013, no processo de averiguações relacionado com o
alegado desaparecimento do dinheiro. A empresa Bauxite Angola entregou o dinheiro à Guiné-Bissau enquanto Vaz
era ministro das Finanças.
José Mário
Vaz nunca esclareceu em público o que se passou e sempre negou qualquer
envolvimento no caso, que continua sob alçada da justiça do país – sendo que,
de acordo com a lei, as averiguações sobre a atuação de José Mário Vaz estão
suspensas enquanto este ocupar a cadeira de chefe de estado.
Segundo o
ministro dos Recursos Naturais, Daniel Gomes, os trabalhos de exploração da
bauxite só seriam retomados depois de esclarecido o paradeiro dos 12 milhões de
dólares.
Depois desta declaração
do Ministro Daniel Gomes, O PR José Mario Vaz fez tudo por tudo para que o Ministro
fosse distanciado do seu cargo.
Recorde-ce que sociedade de Bauxite
Angola tem três accionistas, nomeadamente uma empresa Pública Bissau-Guineense
com 10 % das acções, uma outra angolana com 20 % e a Bauxite Angola com 70 % das
acções.
Na minha opniao 10% para
Guiné-Bissau é muito pouco. Sera que nao poderiamos ter negociado mais? Angola vai tirar a bruto todo os nossos recursos mineral e so lucramos com 10%? nao
querendo aprofundar mais sobre esse assunto limito-me por aqui.
O objectivo é tentar
perceber as astucias do PR neste processo, uma vez que tenta lutar contra a corrupção
e segundo ele a maquina do estado esta entupida.
Antonio Mendes
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