Alpha Condé, nascido 04 de março de 1938, em Boke, partiu para a França com a idade de 15 anos para prosseguir secundário e universitário (Sciences Po Paris, Sorbonne). Em 1970, ele sofreu com o regime do Presidente Sekou Toure, que o condenou à morte à revelia. Ele é então forçado, como muitos de seus colegas intelectuais, a permanecer no exílio de seu país.
Retorno do exílio
Em seu retorno à Guiné, no início dos anos 90 '', ele conseguiu ao lado de outros líderes da oposição guineense (Bah Mamadou Diallo Siradiou, Jean-Marie Doré) impor o multipartidarismo que autoriza a presença de partidos da oposição na Guiné. Em seguida, ele participou da primeira eleição multipartidária no país em Dezembro de 1993, após três décadas de regime autoritário. Na pesquisa, Condé é um dos adversários do general Lansana Conte, presidente desde o golpe de 1984.
Geral Conté foi declarado vencedor com 51,7%, enquanto os observadores nacionais e internacionais denuciaram um forte clima de fraude.Os Apoiantes de Condé protestaram especialmente contra a anulação pelo Supremo Tribunal dos resultados completos para as prefeituras de Kankan e Siguiri, onde Alpha Conde era provável uma maioria forte. Condé pediu aos seus apoiantes para não correr o risco de levar a uma guerra civil e concentrar-se na próxima votação.
Em dezembro de 1998, Alpha Conde concoreu novamente, mas ele é seqüestrado e preso sem julgamento antes do final da votação. Os resultados oficiais publicados pelo Governo Lansana Conté declarado vencedor do primeiro turno (56,1%), seguido por Mamadou Bâ Boye (24,6%). Em 16 de dezembro, dois dias depois das eleições, muitos líderes da oposição foram presos por supostamente preparando uma rebelião contra o regime.
Na prisão
Alpha Condé é mantido na prisão por mais de 20 meses antes de o governo não constitui um tribunal especial para julgá-lo. Este encarceramento sem julgamento suscita fortes protestos internacionais. A Amnistia Internacional denuncia uma violação dos Direitos Humanos e do Conselho da União Interparlamentar uma violação da imunidade parlamentar Conde goza como a Guiné MP.
Muitas vozes ao longo de sua prisão pediram a sua libertação imediata. Incluindo os de Albert Bourgi, que organizaram um grande movimento de apoio "a comissão de libertação" Alpha Condé, ou Tiken Jah Fakoly, autor de "Livre Alpha Conde" endereçada ao general Lansana Conte, e que a juventude se transforma em hino à glória dos mártires e prisioneiros políticos africanos. Condé também recebe apoio de chanceleres estrangeiros, como Madeleine Albright (EUA) movendo-se para Conakry mesma.
Na França, o presidente Jacques Chirac está pessoalmente envolvido. Sua mobilização reforça os muitos outros chefes de Estado solicita ao solicitar formalmente a liberação rápida de Alpha Condé. Conde foi condenado em 2000 a 5 anos de prisão por "crimes contra a autoridade do Estado e da integridade do território nacional", após um julgamento sensacional difamado na Africano e imprensa internacional.
Ele foi finalmente lançado em 2001 e é o assunto de um perdão presidencial.
Geral Lansana Conté morreu em dezembro de 2008, uma junta militar tomou o poder
Alpha Condé centrou sua ação política sobre o retorno ao governo civil e a realização de eleições justas, transparentes e inclusivos. Ele fez isso em "forças Vivas que consistem na oposição, sindicatos e outras organizações da sociedade civil. Em um artigo publicado pelo Le Monde em janeiro de 2010, ele declarou que o massacre de 28 de setembro no estádio de Conakry destacar a necessidade de uma ruptura completa com o passado: "O trauma, mais uma vez, que dia, pelo povo, definitivamente desacredita todos aqueles que de alguma forma têm a sua quota de responsabilidade nesses massacres.
As consequências desta tragédia ordenou uma pausa de tudo o que foi anteriormente previsto. Toda a crise deveria incentivar as partes interessadas na Guiné-Conacry, e com o apoio de parceiros externos, deveria se organizar eleições o mais rápido possivel, o que por si só, permeteria de legitimar os futuros líderes desde que nao seja a base da força.
Eleições 2010
Em fevereiro de 2010, ele anunciou em Conakrya sua nomeação do seu partido para a eleição presidencial de junho de 2010. Ele ganhou a primeira ronda realizada 27 de junho de 2010
presidencial de 18% que ele ganhou a eleição para o segundo turno com 52,52% assim tornando-se o novo chefe de estado da República da Guiné. Alpha Conté foi apoiado na segunda volta pela aliança do arco-íris.
Re-eleição em 2015
Em 2015, durante a eleição presidencial, Alpha Condé, foi declarado vencedor da eleição presidencial de 11 de outubro, com 57,85% dos votos. Enfrentando o seu principal opositor Diallo.
Estudos universitários
Após seus estudos na Sorbonne, Alpha Conde recebe um Studies Diploma Avançado (SSD) antes de se tornar um Doutor em Direito Público na Faculdade de Direito de Paris Panthéon. A carreira profissional de Alpha Condé começa como um professor: ele ensina cursos na Faculdade de Direito e Economia (Paris I, Panthéon Sorbonne) há mais de dez anos, depois foi Professor na Escola de correio, telefone, Telecomunicações (PTT), Federação de Estudantes Africano preto na França.
Condé foi militante e lutou juntamente com a União do Ensino Superior (SNESup) e acumulou as funções de responsável da Associação de Estudantes da Guiné na França (AEGF), bem como dentro da Federação de Estudantes da África Negra França (FEANF), onde foi 1967-1975, foi o coordenador da direção de grupos nacionais africanos (GN), que supervisionam as atividades de gestão de FEANF. Ele foi o presidente da organização em 1963.
FONTE:WIKIPEDIA
0 comentários:
Enviar um comentário