Já presente no Uganda, Gana, Nigéria e Guiné-Bissau, o maior grupo de produção e exploração petrolífera chinês, CNOOC (China National Offshore Oil Corporation), é o novo operador de um bloco petrolífero entre o Senegal e a Guiné-Bissau, uma concessão que está a gerar uma certa polémica devido a um contexto de incerteza jurídica relativa às concessões nesta zona.
A chegada da CNOOC surge após a descoberta de campos petrolíferos e de gás num espaço marítimo entre as zonas fronteiriças do Senegal e Guiné-Bissau.
A CNOOC adquiriu o estatuto de operador tornando-se acionário da AGC Profond composta pela CNOOC UK Limited (65%), Impact Oil & Gas (20%) e a empresa AGC, controlada pelos governos da Guiné-Bissau e Senegal, (15%).
A licença da AGC Profond cobre uma superfície de 6.700 km2 na zona marítima comum estabelecida entre a Guiné-Bissau e Senegal em 1993.
e-global/Guinendade
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