O sociólogo e investigador guineense, Miguel de Barros considera o sector das pescas de ser o mais desorganizado e associado a corrupção.
De Barros defendeu o fato, durante o seminário nacional destinado aos armadores das pescas artesanais, para celebração de dez anos da existência da organização.
“Guiné-Bissau não dispõe de corpo de armadores profissionais que conhecem sistema de radar. Porque não tem geólogos, biólogos, engenheiros de pesca.”
O investigador disse desde 1974 à data presente, a Guiné-Bissau não é capaz de ter um porto de qualidade e nem uma frota nacional de fiscalização para acabar com agressões nas águas territoriais do país.
Miguel de Barros acusa os intervenientes no sistema de “falta de seriedade” e estarem incutidos na “corrupção”. Alertando sobre as necessidades de profissionalização da classe dos armadores e organização séria do sector, com vista acabar com choques de interesses entre as instituições.
O sociólogo deixou claro que, acordo de pesca firmado entre Bissau e alguns países bem com, as organizações pesqueiras não trouxe benefícios aos guineense, porque conforme acrescenta, todas as preocupações do sector da pesca deveriam constar nos acordos para alavancar o sector, e não guerra entre políticos e militares como tem sido acontecer.
País real.
País real.
NOTABANCA/GUINENDADE
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