Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil condena as actuações do chefe de Estado José Mário Vaz, perante a crise e dos seus discursos na presidência aberta.
A posição da sociedade civil foi tornada pública esta sexta-feira, por Jorge Gomes, num seminário promovido pelo PNUD, sob o lema "As Relações Entre a Sociedade Cível e o Estado na Guiné-Bissau, Desafios e oportunidades.
“Presidente da Reública não dá cedências nas negociações. Aquilo que assiste em Bafatá a palavras da ordem é ganha guerra,” disse Gomes.
Jorge Gomes disse que a dissolução do parlamento não resolve a crise e muito menos a mudança da constituição pretendida pelo chefe de Estado.
Kanil Lopes, analista do Programa de Estado de Direito e Justiça das Nações Unidas na Guiné-Bissau exortou os membros da Sociedade Civil para assumirem maior papel, sobretudo para a resolução da atual crise, porque segundo disse a organização esteve em Conacri.
Como não se bastasse, Kanil Lopes do PNUD, recorda que a Sociedade Civil não está equidistante a política, por ter intenções de governar, uma proposta chumbada pelas partes em litígio.
Notabanca/Guinendade
0 comentários:
Enviar um comentário