sexta-feira, 22 de setembro de 2017
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OPINIÃO: À INTENÇÃO DA ONU COM A GUINÉ-BISSAU
À INTENÇÃO DA ONU (de um cidadão bissau-guineense),
Deixar um Primeiro-Ministro à frente de um Governo da Iniciativa Presidencial ilegal. Ilegalidade comprovada pela própria ONU. Deixar este usar de palavra numa tal plateia mundial como é caso desta presente 72ª Sessão Ordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas, é promover a má governação no país representado por este. É promover o estabelecimento de um quadro propício à instalação de maneira ainda mais sólida, de uma situação favorável ao sustento e à afinação, de bases de um regime do género de Democracia podre. De Paz podre e, com perspetivas de um verdadeiro espírito da (re)construção nacional do país correspondente, rumo ao desenvolvimento, nulo. Zero.
Por isso, não consigo e posso de forma nenhuma aplaudir este tal ato. O ato do discurso da delegação do nosso país, a Guiné-Bissau, este ano (2017), nesta significativa e respeitosa plateia onusiana, que devia ser reservada apenas aos políticos instalados legalmente nos seus respetivos países nos postos centrais da liderança destes. Critério bem simples.
Obrigado.
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita
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