lguns guineenses consideraram hoje de “insucesso” os “44 anos” da independência, devido atrasos de desenvolvimento e sucessivas instabilidades política.
Numa auscultação feita hoje pela ANG, o Jornalista Juliano da Silva destacou que qualquer povo do mundo precisa e merece ser independente, não obstante muitos considerarem que não valia a pena Amílcar Lopes Cabral e outros combatentes de liberdade da pátria, darem os seus máximos para libertar “esta pátria”.
“O eros cometido há muito tempo é que está hoje a pagar. Amílcar Cabral mobilizou ontem pessoas sem níveis para aderirem a luta armada a fim de nos libertar. São essas pessoas que depois da luta armada assumiram o destino deste país. Uma pessoa sem nível académico será que pode governar uma sociedade, a não ser afundá-la como estão a afundar a nossa Guine?”, Pergunta Juliano da Silva.
Por seu turno, a funcionária Publica, Mariana Gomes considerou ”uma vergonha” ostentar hoje a pátria de Amílcar Cabral e independente. E sustenta: “um país sem ensino de qualidade, o problema de saúde não é a prioridade dos governantes, um país em que até então os seus responsáveis não têm a capacidade de regularizar a inflação dos produtos da primeira necessidade no mercado. Não é justo considerar a Guiné-Bissau independente”, disse.
Para o professor Universitário, Roberto Jacinto de Carvalho, 24 de Setembro é uma data muito triste para os guineenses e em particular para aqueles que ontem derramaram sangue para libertar a pátria.
“Convido à todos os políticos guineenses para reflectirem bastante sobre estes 44 anos que o pais esta prestes a realizar, o que fizeram até hoje, o que não está feito, e o que deve ser feito para tirar o pais neste total abismo em que se encontra”, disse.
Na opinião da comerciante Odete da Costa, seria melhor o PAIGC submeter-se aos colonialistas portugueses, talvez a povo guineense não estaria a sofrer desta maneira até a data presente.
Odete acrescentou que a República vizinha de Senegal submeteu-se aos franceses e chegaram hoje onde pretendiam chegar, enquanto que os guineenses decidiram libertar-se pela via de uma luta armada, e hoje está a reflectir no atraso da sua progressão.
“A terra está como está, as dificuldades nos bate a porta cada dia que acordamos, os políticos em vez de servirem os interesses do povo, fizeram o contrário e priorizaram os seus interesses”, sustentou a comerciante.
Contrariamente as opiniões anteriores, o estudante Carlitos da Almeida considera que valeu a pena os guineenses s tornarem independentes.
Almeida sustenta que as constantes instabilidades política do país se devem a falta de diálogo franco entre os guineenses.
Disse estar confiante de que um dia a Guiné-Bissau vai voltar à normalidade.
Guinendade/ANG
BÔ SINTA LA SON BO BATA LAMENTA! CHINESES KU NA SAI NA SÉ TERRA PA BIM LUTA PA NO PROGRESSO NA GUINÉ-BISSAU.
ResponderEliminarSI NO KA LANTA NO KUNSA MITI N'UTRU MON NA KADÉRA, MIL ANO NONA CONTINUA SON NA LAMENTA, ENQUANTO QUI ANÓS TUDU/CADA QUIM TENE SI COTA PARTE DI CULPADO, ATÉ UM CERTO PONTO.
KUMPU TERRA TA KUNSA INDA NA FINDI N'TRU KADÉRA! PABIA, I TEM SEMPRE QUILIS KU TA JULGA DI KUMA É MERECE OU SÉ FAMILIAS MERECE MINDJOR DI QUI TUDU DJINTIS. SUMA GUINEENSES PREFERI É MURRI OU CONTINUA NA DA BEM KU ALGUIM ENVÉS DI CONTA SI DUNU BARDADI, N'TA NONA MURRI TUDU NA MISÉRIA. TERRA DI DJANKADINS!!!
PREFIRO DIZER A MINHA VERDADE COM MÁSCARA DO QUE NÃO DIZER NADA, SÓ PRA AGRADAR OU CONTINUAR DANDO BEM COM ALGUÉM!
ResponderEliminarHÁ PESSOAS QUE JULGUEM QUE SER CIVILIZADO É DAR-SE BEM COM TODOS OU EVITAR DIZER VERDADES INCONVENIENTES. SE É ASSIM, ENTÃO MUNDO QUE SE FODA PÁ!!!
OS ILUMINADOS DOS SÉCULOS 17 E 18 PREFERIAM E LUTARAM PELA RAZÃO DO QUE PELA TRADIÇÃO. POR ISSO, A EUROPA É O BERÇO DA CIVILIZAÇÃO MODERNA!!!