A Guiné-Bissau deve poupar nos próximos tempos 400 milhões de francos cfa no custo de combustível. Já está em funcionamento um navio, mas em fase de testes, para a produção eléctrica através do navio flutuante
A redução deve-se ao fornecimento de corrente eléctrica a partir do navio estacionado no largo da costa oeste de Bissau com a capacidade de 38 Mega, para um período de cinco anos. O projecto é apoiado pelo Banco Mundial.
Neste momento usa-se metade da capacidade do fornecimento da energia no barco e com o tempo irá ser alargado de acordo com as necessidades dos consumidores.
Neste momento usa-se metade da capacidade do fornecimento da energia no barco e com o tempo irá ser alargado de acordo com as necessidades dos consumidores.
Esta terça-feira (04), conferência de imprensa, o ministro da energia da Guiné-Bissau, António Serifo Embalo, anuncia a redução de custo a 50% na empresa fornecedora da luz eléctrica em Bissau e nas localidades arredores.
O ministro diz que cada mês o país gasta mais de 700 milhões de francos cfa.
Aos clientes, o ministro reconhece a incapacidade da empresa que “muita das vezes leva os clientes a acumularem divida” e, no entanto, manifesta esperançado que “com a nova empresa a situação será solucionada com criação de condições necessárias”.
Espera-se que condições sejam criadas para que a energia eléctrica chega toda a cidade de Bissau. A actual capacidade do central ultrapassa largamente a antes utilizada para fornecimento da energia na cidade de Bissau e nos bairros arredores.
RSM
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