Após dois dias das revendicações dos estudantes que culminaram ontém no bloqueio das ruas e incêndios de pneus quase por tada parte da capital Bissau, para exigir o fim da greve nas escolas públicas, a cidade de Bissau voltou à normalidade.
O balanço do incidente revela 20 detenções dos manifestantes e 12 feridos, tendo um levado tiro no braço.
As escolas públicas da Guine-Bissau estão em greve que já durou cerca de 5 meses (de Outubro à Fevereiro). E ao menos de um mês da retoma das aulas, o porta-voz dos sindicatos dos professores voltou denunciar no passado dia 06 do corrente mês que, o governo bloqueiou salários de 4400 professores e não respeita o acordo que permitiu a suspensão da greve; anunciando então, a retoma da mesma.
Com medo de terem um ano letivo nulo, as associações dos estudantes decidiram voltar às ruas para exigirem o respeitos dos seus direitos a educação.
Por um lado, a degeneração da situação e a passagem das revendicações passificas aos incendios e destúrbios, foram motivados pelos malfeitores infiltrados, e doutra parte, pela ausência das forças da ordem para garantir a continuidade protestos pacificamente.
Tal situação mereceu a reação do governo, através do ministro da presidência e de conselho dos ministros, Agnelo Regalla, em representação do Primeiro-ministro, Aristides Gomes que se encontra fora do país.
Agnelo Regalla mostrou-se preocupado face ao atraso da nomeação do ministro do interior; um assunto que segundo as informações, deve ao facto da falta do consenço entre Presidente da República, José Mario Vaz e o primeiro-ministro, sobre o nome da pessoa a ser indigitada pelo referido cargo.
O balanço do incidente revela 20 detenções dos manifestantes e 12 feridos, tendo um levado tiro no braço.
As escolas públicas da Guine-Bissau estão em greve que já durou cerca de 5 meses (de Outubro à Fevereiro). E ao menos de um mês da retoma das aulas, o porta-voz dos sindicatos dos professores voltou denunciar no passado dia 06 do corrente mês que, o governo bloqueiou salários de 4400 professores e não respeita o acordo que permitiu a suspensão da greve; anunciando então, a retoma da mesma.
Com medo de terem um ano letivo nulo, as associações dos estudantes decidiram voltar às ruas para exigirem o respeitos dos seus direitos a educação.
Por um lado, a degeneração da situação e a passagem das revendicações passificas aos incendios e destúrbios, foram motivados pelos malfeitores infiltrados, e doutra parte, pela ausência das forças da ordem para garantir a continuidade protestos pacificamente.
Tal situação mereceu a reação do governo, através do ministro da presidência e de conselho dos ministros, Agnelo Regalla, em representação do Primeiro-ministro, Aristides Gomes que se encontra fora do país.
Agnelo Regalla mostrou-se preocupado face ao atraso da nomeação do ministro do interior; um assunto que segundo as informações, deve ao facto da falta do consenço entre Presidente da República, José Mario Vaz e o primeiro-ministro, sobre o nome da pessoa a ser indigitada pelo referido cargo.
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