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terça-feira, 21 de maio de 2019

NOTICIAS AO MINUTO: LÍDER DO PAIGC PROMETE CONGELAR OS SEUS SALÁRIOS AO SERVIÇO DO POVO ASSIM QUE ESTIVER NA GOVERNAÇÃO

Photo de Radiokussunde.
“Servidor público é realmente, servir o público para depois servir à si mesmo.”
O Líder do PAIGC promete congelar os seus salários, assim que for o chefe do próximo Governo da Guiné-Bissau. Afirmou sexta-feira em Bissau, Domingo Simões Pereira, na “Grande entrevista da Bombolom FM”.
O político disse que, o desempenho de um membro do Governo deve ser, servir as aspirações da maioria do seu povo, e não fazer o contrário.
“Não há correlação entre o salario mínimo e salário máximo. Que tipo de coesão nacional e paz social que queremos? Ai está o problema. É preciso pararmos. Parar de enganar a população. Há pessoas que vêm à praça pública afirmado que estão preocupados com a situação do país, andam aí enganar o nosso povo a oferecer arroz, mais isto e aquilo. Se bem que ele mesmo, dispõe de cobertura integral/livre despesas, e um ordenado mensal, leva para sua casa, em media, cerca de 18 milhões e aquela pessoa que está na pirâmide, na base da hierarquia leva apenas 40 mil francos cfa. Como pode dialogar com essa pessoa? O que pode orgulhar com isto enquanto político?” Questionou DSP. Para depois garantir, enquanto governante, mudar o rumo das coisas.
Ainda, Simões Pereira descreveu a prioridade do futuro Governo do PAIGC, que diz terem ambição clara sobre o que deve ser feito para se projetar o desenvolvimento que passa pela conquista de um nível de crescimento económico à 7,5 % que permita alcançar os anseios da sociedade guineense. Apesar, segundo disse, pretendem chegar o dobro da meta.
De acordo com o DSP, as pessoas desacordam sempre com os projetos políticos do PAIGC. Mas nunca são capazes de se apresentarem propostas. Ainda, Notabanca soube de fontes partidárias que, a Maioria Parlamentar para Estabilidade Governativa, (PAIGC, APU-PDGB, UM E PND) agendaram para o dia 22 deste mês, (quarta-feira), uma “manifestação popular na cidade de Bissau para exigir do Presidente Mário Vaz a nomeação do novo Primeiro-Ministro”. 

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