O coordenador do Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15) elogiou hoje o desempenho do Presidente da República e considerou que sem a eleição completa dos órgãos parlamentares não é possível nomear um Governo ou agendar eleições presidenciais.
O Presidente, José Mário Vaz, “está a atuar muito bem em exigir o cumprimento escrupuloso do preenchimento da mesa” da Assembleia Nacional Popular, disse, em entrevista à Lusa em Lisboa, Braima Camará, que foi indicado pelo seu partido para segundo vice-presidente daquele órgão parlamentar, mas cuja nomeação foi recusada pela maioria, liderada pelo Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau (PAIGC).
Sem a entrada em funcionamento pleno da mesa do parlamento, o líder do Madem considerou que não há condições para que o chefe de Estado inicie as consultas com vista à formação de um novo Governo ou sequer que marque eleições presidenciais. O mandato de José Mário Vaz termina em meados de junho.
O Madem insiste que o lugar em causa no parlamento cabe ao partido e a escolha do nome não depende do voto dos deputados da maioria, uma posição que é rejeitada e que está a motivar processos judiciais e a bloquear o sistema político guineense.
“O Presidente da República, por sua vez, por ter jurado respeitar e fazer respeitar a Constituição da República não poderia de maneira nenhuma começar com as consultas e as auscultações sem a ANP resolver o seu problema” pelo que, hoje, o “único responsável pelo impasse na Guiné-Bissau é o PAIGC e o seu presidente”, Domingos Simões Pereira, acusou.
“A única coisa que eu lamento é hoje a Guiné-Bissau estar refém do PAIGC”, afirmou o líder do Madem.
Em setembro de 2016, os principais protagonistas políticos subscreveram um acordo em Conacri, Guiné-Conacri, para sair da crise em que o país se encontrava.
O acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) visava arranjar uma solução para a crise política instalada na Guiné-Bissau em 2015, após a demissão de Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, vencedor das eleições legislativas de 2014.
O ponto seis do acordo prevê a reforma da Constituição para permitir estabelecer relações estáveis entre o poder legislativo, judicial e executivo, bem como a "reforma da lei eleitoral com vista à organização de eleições legislativas e autárquicas em 2018".
Por isso, "à luz do acordo de Conacri é obrigatório fazer as reformas previamente às presidenciais”, recordou hoje Braima Camará, salientando que as eleições legislativas de março criaram um parlamento em que o PAIGC e os seus aliados não conseguem os dois terços para qualquer tipo de alterações constitucionais.
“O nosso resultado eleitoral ditou uma realidade que o PAIGC não quer aceitar”, salientou Braima Camará.
Por isso, “sem o preenchimento da mesa da Assembleia Nacional Popular, o Presidente da República não tem condições para marcar eleições” presidenciais, sustentou, minimizando o impacto de um prolongamento do mandato de José Mário Vaz além do período inicialmente previsto.
“Não há vacatura” do cargo e o “mandato termina quando o novo Presidente tomar posse”, considerou o líder do Madem.
Lusa
Um conselho a todos os atores políticos: todos devem respeitar e acatar as decisões dos órgãos de soberania. As decisões da plenária da ANP e do STJ sao irrevogáveis. Um PM e o respectivo governo são necessários urgentemente.
ResponderEliminarEste sr é um dos Analfabetos que alguma vez o país conheceu na arena politica, a politica em si é ciência, portanto ir à escola a ele é o mais importante do momento.
ResponderEliminarO artigo 21 número 3 e o artigo 27 número 1 de regimento de ANP,publicado no boletim oficial n°4,numa segunda feira, 25 de janeiro de 2010, segundo este artigo nos disse de que 1kg de droga nao corresponde com aventuras políticas dos incompetentes....
ResponderEliminarBraima Câmara gostaria de presenciar o teu fim e dos teus aliados. Tens a mínima noção do que um Estado? Os melhores dias virão para este povo. Sentes bem em ajudar o JOMAV a infernizar a vida das pessoas?
ResponderEliminarUm concelho de amigo: o Khadafi, Sadam Hussein, Kabila, Yaya Jemeh, Blaise Campaoré e um exemplo bem perto de ti o Nino Vieira, tu nunca poderia chegar a calcanhar desses em termos de força ou de proteção. Vistes como eles acabaram? Tens medo que o JOMAV marque as eleições porque o candidato Talibã do MADEM na bai ter votos. Que noções tens de como se governa num país civilizado, Ttens ideia do que é a inflação, Tens a ideia do que é o desenvolvimento?
"É bo tipo de de suta Sum kilis cu sutado na tempo de Cafôfo, i ca pa mata mas sim na cadeira de rodas cu bu na pasaa bu vida".
Braima Câmara gostaria de presenciar o teu fim e dos teus aliados. Tens a mínima noção do que um Estado? Os melhores dias virão para este povo. Sentes bem em ajudar o JOMAV a infernizar a vida das pessoas?
ResponderEliminarUm concelho de amigo: o Khadafi, Sadam Hussein, Kabila, Yaya Jemeh, Blaise Campaoré e um exemplo bem perto de ti o Nino Vieira, tu nunca poderia chegar a calcanhar desses em termos de força ou de proteção. Vistes como eles acabaram? Tens medo que o JOMAV marque as eleições porque o candidato Talibã do MADEM na Vai ter votos. Que noções tens de como se governa num país civilizado, tens a mínima ideia do que é a inflação, Tens a ideia do que é o desenvolvimento?
"É bo tipo i de suta suma kilis cu sutado na tempo de CADOGO, i ca pa mata mas sim na cadeira de rodas cu bu na pasaa bu vida".
ANSUMANE FALA BA I MARA KUMBA KORDA MUNDU TUDU PAPIA.
ResponderEliminarMAS ALI KEKUTOOO MARA JOMAV KORDA.
NUNDE BOSSS KU TA FALA ANSUMANE MANÉ MERECI MORTU????!!!!
BRAIMA CAMARA, ANOS TUDU NO SIBI DJA DI KUMA ABO KI PRESI NA GUINÉ-BISSAU.
BRAIMA BU FIM NA MEDUNHU, NO BAI SON, DIANTI KI CAMINHU... DIABO DOS INFWRNO
ResponderEliminarA ignorância é pior doença de um homem como o braima burro demais
ResponderEliminarUM PRÉ-ANÚNCIO A DITADURA NA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU (?)
ResponderEliminarPOR: "General" Daba Naualna (porta-voz do Comando Militar e do Estado-Maior General Das Forças Armadas)
É chegada a hora de imolar/de sacrificar, no altar da verdade e da honestidade, o velho homem arrogante, mentiroso, briguento e intriguista que há em nós.
Para podermos vestir com as vestimentas do homem novo, trabalhador, humilde, honesto, pacifista e justo para com os seus conoanheiros que, doravante, deve assumir o comando do nosso ser social.
Que cada um prepare a si próprio, sob pena de ser achado desajustado com o novo figurino social, que o coletivo dos cidadãos honestos e amantes da verdade vem reclamando ao longo desses tempos todos.