Afirmação é do Braima
Camará, vulgo “Bá Quecuto” nesta quinta-feira na comemoração do oitavo
aniversário da sua morte, realizada em Bissau pelo Movimento "Nino Ka
Muri", depositando coroas de flores na campa do malogrado no cemitério
Municipal de Bissau.
Mário Fernando Mansonts,
presidente da comissão organizadora, disse que Nino Vieira não morreu, porque vão
continuar com as suas obras
Conforme os dirigentes do
movimento, o lendário Nino Vieira, foi quem proferiu a sua voz, declarando
Guiné-Bissau como Estado soberano do jugo colonial.
De recordar que Nino
Vieira nasceu no dia 27 de Abril de 1939 e foi assassinado de forma misteriosa na
sua residência a sangue frio no dia 2 de Março de 2009, em Bissau.
A sua morte rolou varias
figuras entre militares e civis para se apurar as circunstâncias e supostos responsáveis,
mas que até por agora, o poder judicial não está a altura para trazer a tona os
fatos.
Os familiares pedem a
justiça.
Guineendade/Notabanca
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