RESPOSTA AS DECLARAÇÕES DE VICTOR MANDIGA
Vítor Mandinga, atual ministro do Comércio e Promoção
Empresarial, afirmou na saida do conselho de estado que não se pode aceitar que "nove deputados continuem
a bloquear o país" em obediência às diretrizes do seu partido, o PAIGC.
BUDJUGU KUMA - SÊTA CATA DÊ CABÉSSA !!!
(a concordar, não me dói a cabeça)
Se concordando não dói tanto pensar, digo aqui, que
discordar por vezes é, o único remédio capaz de parar uma dor de cabeça
cíclica, antes que seja crónica, penso.
Neste ”Pára-ramka” ou atolado definitivo na lama artificial,
sem sabermos, se ainda os tais de políticos adormecidos, sabem andar ou se, já
perderam reflexo da marcha, enfim, é isto! Que venha o diabo e escolha, há
maldição!?
Nestas contas de subtração do Sr. Ministro do Comércio e
Promoção Empresarial, ele acabou de apontar - “nove” - militantes de um só
Partido (PAIGC), responsabilizando todos estes pelos danos e estagnação do
processo politico ou Governação do nosso País, hoje parados na lama a olhos
vistos!
Dá vontade de rir (sem ofensa), ouvirmos o Sr. Ministro,
aconselhando a "paz-podre" (a aceitação dos quinze como solução da crise, rsrsrsrsrsr), o que a meu ver é no mínimo um insulto à inteligência dos
mais atentos ao desenrolar dos acontecimentos políticos e sociais na Terra k’nó
djunta…
Por favor Sr Ministro, vamos ser sérios, ok?
Haja maior lucidez, consciência revolucionária, seriedade e
transparência, neste momento pelos vistos mais perigoso de sempre, num
reaproximar do precipício anunciado há muito durante esta crise, pense nisto!
Ao tirarmos a prova dos “nove” numa conta obviamente –
ERRADA – ficamos com esta dúvida, "SE", que venha e escolha quem
quiser, mas, só uma das duas possibilidades:
Mudamos de circo, ou
Mudamos o “palhaço” (…) Eis a questão!
Julgo ser necessário, de agora em diante, mostrarmos sempre
uma retrospectiva de vários filmes durante todo este processo (reconciliação e
paz rumo a Governação, doravante impossível…) neste ciclo de “para-ramka”,
reavivarmos a memória de certos políticos, talvez só assim paramos de brincar
com a vida uns dos outros, só.
Vamos ser minimamente sérios a reflectir politicamente sobre
os assuntos do País.
Viva a Guiné-Bissau, Terra k’nó Djunta!
Djarama. Filomeno Pina.
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