Ainda não arrancou a campanha
de compra e venda do caju, principal produto de exportação da
Guiné-Bissau mas a polémica já se faz sentir. O Governo prepara-se para
lançar uma lei que vai limitar a presença de compradores estrangeiros na
campanha deste ano. O FMI avisa para os riscos desta medida. Sectores
empresariais guineenses mostram-se divididos.
O governo quer limitar a
participação dos operadores económicos na compra da castanha do caju
apenas aos chamados intermediários nacionais da Guiné-Bissau. Ou seja,
não será acessível ao operador que queira comprar a castanha do caju sem
ser cidadão nacional ou estrangeiro naturalizado. Desta forma os tradicionais compradores do caju guineense naturais da Mauritânia ou da Índia não poderão comprar o produto na campanha deste ano, isto se o decreto preparado pelo ministério do Comércio e Promoção Empresarial for aprovado pelo chefe do Estado guineense.
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Fonte: RFI
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