Uma nova organização de empresários nacionais denominada União Nacional dos Operadores Económicos da Guiné-Bissau (UNOE-GB) acaba de ser criada, em Bissau e visa uma demarcação clara da classe da vida política.
Segundo o jornal Nô Pintcha, a organização pretende contribuir para a diminuição ou mesmo extinção do mercado informal no país, pelo que defende ser necessário que cada actor político ou económico actue dentro dos limites das suas classes ou seja, “Política para políticos e negócios para empresários”.
Outro objectivo da UNOE-GB tem a ver com a legislação relativa às actividades económicas, acompanhamento do desenvolvimento do país, criação de condições infra-estruturais para melhor desempenho dos operadores económicos .
Os membros da direcção da UNOE-GB, liderada pelo empresário Abdurahmane Djaló, tomaram posse em Agosto findo, depois de serem eleitos em Novembro de 2016.
Na ocasião, director-geral de Promoção do Investimento Privado, em representação do ministro da Economia e Finanças disse que o governo está disposto a dialogar com os operadores económicos para o bem de todos.
Bruno Jauad esclareceu que o sector privado é a entidade geradora de riquezas e emprego em qualquer país, e que por isso, o Estado deve cumprir seu papel, criando políticas públicas capazes de promover um empreendedorismo forte.
Por sua vez, o presidente da UNOE-GB apontou a existência de sua organização como primeiro passo para o sucesso de qualquer actividade económica.
“Temos que organizar a classe empresarial para inverter a tendência de haver mais formalidade do que a informalidade no mercado nacional, cumprindo nossos deveres para com o Estado e exigir os nossos direitos”, disse Abdurahmane Djaló.
O presidente da UNOE-GB referiu que a criação de postos de trabalhos se deve ao sector privado, o qual espera que seja capitalizado, “porque num pais organizado tem a obrigação de absorver a maior percentagem de empregados, ao contrário do que acontece na Guiné-Bissau, em que o Estado se transformou no maior empregador”, lamentou.
Guinendade/ANG
MAIS UMA DE "MAMA TACO"!
ResponderEliminarDAQUI A NADA, VÃO PEDIR QUE OS IMPOSTOS SEJAM TRANSFERIDOS DE COFRE DO ESTADO PARA "SANEAR" OS CRÉDITOS MALPARADOS QUE NO FUNDO ADVÊM DA COMPRA DE CARROS DE LUXOS, CONSTRUÇÁO DE MANSÕES E SUSTENTOS DAS "KATORZINHAS".
SE HÁ COISA QUE O GUINEENSE SABE FAZER, É CRIAR "ORGANIZAÇÕES E MOVIMENTOS" PARA ISSO E PARA AQUILO. E DEPOIS NINGUÉM VÊ RESULTADOS PALPÁVEIS... TAIS ORGANIZAÇÕES E MOVIMENTOS SÃO SEMPRE INCONSEQUENTES, PORQUE NO FUNDO NÃO PASSAM DE MEIOS DE JUNTAR AOS POLÍTICOS PARA "MAMAR TACO".
EU SÓ QUERO SABER, QUEM É QUE VAI DISTANCIAR BRAIMA CAMARÁ E NADO MANDINGA DA POLÍTICA?! O RESTO NÃO PASSA DE GRUPOS DE MALANDROS!
EMPREENDEDORISMO SE FAZ COM DISPONIBILIDADE DO CAPITAL DE EMPRÉSTIMO, COM PESSOAS SÉRIA/HONESTA/TRABALHADORAS/CRIATIVAS, E ESSENCIALMENTE COM UMA JUSTIÇA CREDÍVEL!
NA GUINÉ E PARA OS GUINEENSES, A CULTURA DE OBTER DINHEIRO FÁCIL E DE ACUMULAR AS "KATORZINHAS" NÃO COADUNEM COM O ESPÍRITO VERDADEIRO DE EMPREENDEDORISMO !!!
NA GUINÉ, SEMPRE VAMOS TER PROBLEMAS DE "CRÉDITOS MALPARADO" PORQUE NÃO HÁ UM PROCESSO RIGOROSO DE DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE EMPRESAS. PORTANTO, OS EMPRESÁRIOS/COMERCIANTES BANDIDOS NUNCA TÊM MEDO DE IR A FALÊNCIA.