A greve geral nos órgãos da comunicação social pública guineense, que devia ter início esta terça-feira, foi suspensa devido a assinatura do termo de compromisso com o governo que compromete, num prazo de 30 dias, cumprir com as reivindicações dos funcionários
Numa entrevista exclusiva á Rádio Sol Mansi (RSM), Francisco Indeque, porta-voz da comissão negocial dos órgãos públicos de comunicação social, diz o benefício de dúvida foi dado mas caso o compromisso não for cumprido os funcionários irão às greves para fazer valer os seus direitos.
Questionado se foi discutida a situação da censura na Televisão da Guiné-Bissau, facto que várias vezes foi criticado pelos funcionários, Francisco Indeque avança que foi acordado a criação de uma linha editorial como forma de deixar os funcionários trabalharem livremente.
“Até os telespectadores provam que agora há uma melhoria. Mas o nosso problema é o governo deixar os funcionários da televisão trabalharem livremente”, diz.
Nas negociações o governo compromete-se em fornecer viatura para transportes do pessoal e dos computadores e Internet aos órgãos de comunicação social públicos guineenses, nomeadamente, a Radiodifusão nacional, a televisão da Guiné-Bissau, o jornal Nô Pintcha e a Agência Noticiosa da Guiné.
Os sindicatos reclamam, entre outros, melhores condições de trabalho e o fim da Censura na televisão da Guine Bissau.
Guinendade/RSM
O PROBLEMA NÃO TEM SÓ HAVER COM "melhores condições de trabalho e o fim da Censura na televisão da Guine Bissau". POR PARTE DO PÚBLICO, TUDO TEM HAVER COM A FALTA DE QUALIDADE E DE PROFISSIONALISMO NOS ORGÃOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL. O SENHOR "VINHO TINTO"/VICTOR CAUDO TEM QUE ACABAR COM A PALHAÇARIA NA TGB E EMPREGAR PESSOAS CIVILIZADAS E COMPETENTES QUE SABEM APRESENTAR E TRABALHAR COMO JORNALISTAS NA TELEVISÃO! CARAMBA PÁ! ATÉ QUANDO???
ResponderEliminar