Numa declaração, o Conselho de Segurança “insta todos os atores políticos a colocarem o interesse do povo da Guiné-Bissau acima de qualquer outra consideração.”
Para os 15 Estados-membros, a implementação do Acordo de Conacri, com base no roteiro da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), “é o principal quadro para uma resolução pacífica da crise política.”
O Conselho salienta ainda a importância de realizar eleições legislativas dentro do prazo legal, em 2018, e de eleições presidenciais, em 2019.
Na declaração, “exorta-se as autoridades da Guiné-Bissau e todas as partes interessadas, incluindo os militares, os partidos políticos e a sociedade civil, a se empenharem num diálogo inclusivo e genuíno e a trabalhar em conjunto para consolidar o progresso alcançado desde a restauração da ordem constitucional.”
A ONU solicita ainda ao secretário-geral, António Guterres, que apresente uma atualização sobre a situação no país dentro de três meses e uma avaliação do progresso da missão no prazo de nove meses.
Guinendade-Africa21
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