A CRIAÇÃO DE UM GOVERNO DE UNIDADE NACIONAL ERA UMA VITÓRIA PARA O POVO GUINEENSE, MAS TAMBÉM UMA DERROTA PARA O PRESIDENTE JOSÉ MÁRIO VAZ PORQUE SIGNIFICAVA A QUEDA DE UM SEGUNDO GOVERNO DE INICIATIVA PRESIDENCIAL NO ESPAÇO DE UM ANO.
O Chefe de Estado guineense, recorde-se, bloqueou no passado uma proposta de Governo inclusivo do PAIGC e preferiu nomear um segundo governo de iniciativa presidencial liderado por Baciro Djá, mesmo depois de o primeiro, também liderado por Baciro Djá, cair após ser considerado inconstitucional.
A proposta de governo inclusivo apresentada em Maio pelo PAIGC ao Presidente guineense José Mário Vaz - acompanhada de uma proposta de um pacto de estabilidade a assinar publicamente por todos os políticos com assento parlamentar - previa para o PAIGC 18 pastas ministeriais num universo de 34, oito pastas ao PRS, três aos demais partidos com assento parlamentar, duas à Presidência da República, outras tantas a partidos políticos sem assento parlamentar e uma à sociedade civil.
Em resposta à proposta do PAIGC, o Presidente José Mário Vaz convidou o PRS para formar um novo Governo, “na qualidade de segundo partido mais votado nas últimas eleições legislativas” por o PAIGC, partido que venceu as últimas eleições legislativas com maioria absoluta “não ter apresentado um acordo que reúna o apoio maioritário dos deputados”.
A
maioria dos analistas politicos consideram que a solução imediata para sair da
crise e o melhor para o povo guinnense seria a criação de um governo de Unidade
Nacional.
Sem muito espaço para manobras politicas
o PR é o grande derrotado desta crise.
O Chefe de Estado guineense, recorde-se, bloqueou no passado uma proposta de Governo inclusivo do PAIGC e preferiu nomear um segundo governo de iniciativa presidencial liderado por Baciro Djá, mesmo depois de o primeiro, também liderado por Baciro Djá, cair após ser considerado inconstitucional.
A proposta de governo inclusivo apresentada em Maio pelo PAIGC ao Presidente guineense José Mário Vaz - acompanhada de uma proposta de um pacto de estabilidade a assinar publicamente por todos os políticos com assento parlamentar - previa para o PAIGC 18 pastas ministeriais num universo de 34, oito pastas ao PRS, três aos demais partidos com assento parlamentar, duas à Presidência da República, outras tantas a partidos políticos sem assento parlamentar e uma à sociedade civil.
Em resposta à proposta do PAIGC, o Presidente José Mário Vaz convidou o PRS para formar um novo Governo, “na qualidade de segundo partido mais votado nas últimas eleições legislativas” por o PAIGC, partido que venceu as últimas eleições legislativas com maioria absoluta “não ter apresentado um acordo que reúna o apoio maioritário dos deputados”.
Jornal Angola/Guinendade
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