A UEMOA anunciou que vai ajudar as autoridades da Guiné-Bissau a melhorarem a legislação em matéria de segurança de aviação civil, operações aeroportuárias, tratamento de passageiros e bagagens.
Uma missão do departamento dos transportes aéreos da UEMOA está em Bissau para discutir com os responsáveis da agência de aviação civil da Guiné-Bissau a forma prática de ajudar o país a ultrapassar as carências.
A vinda da missão da UEMOA, composta por três técnicos seniores, segue-se a uma avaliação da situação geral da aviação civil na Guiné-Bissau, efetuada em maio passado.
Na altura constatou-se que a Guiné-Bissau "tem carências" ao nível da legislação que possa garantir a segurança ao nível da aviação civil, operações ligadas com o tratamento aos passageiros, bagagens de cabine e de porão.
A missão, que termina a 10 de setembro, vai apresentar às autoridades de Bissau um plano de ação e ainda uma proposta concreta de execução do plano, visando atingir melhorais nas áreas identificadas.
A UEMOA dispõe de uma política comum no domínio de aviação civil com objetivos de proteger os Estados membros contra atos de interferência ilícita nos serviços aeroportuários, promover o mesmo nível de segurança na união em respeito às normas da Organização Internacional de Aviação Civil (OACI).
A Guiné-Bissau é um dos oito estados membros da União Economia e Monetária da África Ocidental (UEMOA), juntamente com Burkina-Faso, Costa do Marfim, Benim, Níger, Mali, Togo, Senegal.
Fonte;Lusa
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