
Nan Tan, afirmou que não existe qualquer possibilidade de os militares alterarem a ordem constitucional a semelhante aos acontecimentos de 12 de Abril de 2012, período em que ao deram Golpe de Estado.
Aquele responsável disse que não estão mais interessados em golpe de Estado para depois se questionar porque chamar os militares para se juntarem a eles que não identificou.
"A tropa não pode dar ordens ao Presidente da República e é assim também que nenhum general pode dar-me ordens enquanto chefe do Estado-Maior das Forças Armadas", defendeu Nan Tan.
O general desmentiu que os militares se tenham posicionado contra a nomeação de qualquer figura política para o cargo de primeiro-ministro, como tem sido referido em vários círculos de opinião no país.
"Ouvi dizer nas rádios que os militares não querem uma pessoa para ser primeiro-ministro. Isso é falso, pois nunca nos podemos imiscuir nos assuntos políticos", declarou o general Nan Tan, explicando que há pessoas interessadas em ver os militares "metidos em confusão".

Ainda, durante a cerimónia, 319 militares foram promovidos com as patentes de cabo para capitão, conforme a imagem em cima.
Notabanca/Guineendade
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