Nuno Gomes Nabiam já
mandou um recado a Botche Candé e a José Mário Vaz. Kim ku ronca
markradessa nô na ronca markradessa ku si dunu. Ai ikila deh. Aí iél deh.
Zeca
"Informar a verdade deve ser um compromisso de todos os guineenses" duturpo@gmail.com
VAMOS FAZER COMO UMARO DJAU!
ResponderEliminarENVÉS DE UNIRMOS ESFORÇOS E LUTAR CONTRA OS "POLÍTICOS" INCOMPETENTES/ANALFABETOS/TRAFICANTES DE INFLUÊNCIA/TRAFICANTES DE DROGA/BANDIDOS, VAMOS SIMPLESMENTE ACEITAR SUBORNOS DOS TAIS POLÍTICOS, PASSANDO ASSIM TODO O NOSO TEMPO NAS REDES SOCIAIS MANIPULAR E DISTRAIR CONCIÊNCIAS DAS PESSOAS!!!
CLARO, PARA UMARO DJAU, UM PAÍS É MELHOR GOVERNADO POR IGNORANTES E ANALFABETOS!!!
POR: Umaro Djau II
31 DE OUTUBRO DE 2017
OS SUPLENTES QUALIFICADOS
Há alguns dias atrás, numa conversa "política", disse aos meus amigos o seguinte: "Na Guiné-Bissau muitos políticos preferem ser suplentes de um Partido A ou B, do que se esforçarem para fazerem parte de um onze inicial da equipa C ou D, mesmo tratando-se de uma mesma divisão".
O problema é que com tantos suplentes qualificados, não há um treinador que aguente as contradições internas. Cedo ou tarde, a hemorragia interna é quase inevitável.
Mas, em abono de verdade, também os mesmos treinadores detestam ver os tais suplentes qualificados partirem. Aliás, partir é um tabu, uma maldição, e uma via proibida.
Entre ficar e partir, ao suplente qualificado falta ainda a coragem de lutar sozinho (ou em conjunto), fora do esquema normal da política de contenção (e retenção) da militância.
Parabéns às equipas A e B por serem os mestres da subtração de autoestima e de determinação política ao outrem.
--Umaro Djau, 31 de Outubro de 2017
"Sr. Jornalista Umaro Djau, é com esses analfabetos, alguns mal formados, golpistas e pseudo-transicionistas, obviamente 'bem-intencionados', a gerir a coisa-pública é que a nossa Guiné-Bissau insiste em não sair da equipa de países mais pobres do mundo! Aplaudi-los e incentivá-los, não é mais que contribuir para o prolongar do 'estado comatoso' em que se encontra o nosso país… O mundo está em constante mudança e a Guiné-Bissau não pode continuar a insistir na sua guetização, com dirigentes políticos analfabetos ou semi-analfabetos aplaudidos por intelectuais/académicos ou formados", JORGE HERBERT