Video of Day

Guineendade

Sobre Nós

terça-feira, 31 de outubro de 2017

WATCHA KATCHÉU: SUPER BOMBA!!! O DIRETOR DA EAGB AFIRMOU QUE ALADGE FADIA É O CUPADO DA CRISE DE ELECTRICIDADE QUE A GB ESTA A PASSAR

Resultado de imagem para aladje FADIA GUINENDADE
O Diretor da Empresa de Eletricidade de Aguas da Guiné-Bissau (EAGB), única empresa fornecedora da água e energia elétrica, Rene Barros, explicou que a atual crise deve-se à falta de subvenção do Governo, e especialmente a uma decisão do Ministro da Economia e das Finanças, Aladje Mamadu Fadia, que consequentemente tem dificultado a aquisição de combustível para os grupos geradores, baixando assim o nível da produção. A avaria de alguns grupos também perfilam entre outros fatores responsáveis da crise.
Contudo, o mesmo responsável prometeu superar, “definitivamente”, a crise de luz e água no país em menos de dois anos. 
O Diretor da EAGB durante uma conferência de imprensa nessa segunda-feira, 30 de outubro, no mesmo momento em que o Ministro da Energia, Florentino Mendes Pereira, que continua a ser alvo de muitas críticas, deslocou-se a Bissorã, no norte do país, para se inteirar do estado da central local fotovoltaica de 500 kVA.


Bissau tem registado nos últimos meses uma problemática crise energética assim como na distribuição de água potável, deixando os citadinos cada vez mais impacientes que manifestaram no último fim-de-semana, tendo sido dispersos pelas forças de ordem. A EAGB consome mensalmente de combustível, 600 milhões de Fcfa, equivalente a cerca de 914 mil euros.



Guinendade/eglobal

3 comentários:

  1. AS MENTIRAS ESFARRAPADAS JOÃO MAMADU ALADJ FADIA!!!

    ''NA GOVERNAÇÃO, A ÚNICA REFORMA/O ÚNICO CRESCIMENTO ECONÓMICO/O ÚNICO FINANCIAMENTO/O ÚNICO INVESTIMENTO QUE CONTA É AQUELE OU AQUELA QUE REFLETE NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES. O RESTO É, PURA E SIMPLESMENTE, DEMAGOGIA'', ARMANDO QUADÉ

    POR: O DEMOCRATA GB
    13/08/2017

    "OD: A EAGB constituiu sempre uma dor de cabeça para os últimos governos que eram obrigados a injectar milhões de francos cfa para cobrir algumas despesas da empresa e não conseguia auto-sustentar-se. Senhor ministro, como é que lida com o caso da EAGB ? Subsidia também a empresa com milhões de francos cfa para o seu funcionamento?

    JAMF: Não. Nós pagamos a nossa factura, ou seja, pagamos a nossa factura do consumo da energia eléctrica como qualquer cliente da empresa. Em janeiro deste ano, pagamos uma factura de 400 milhões de francos cfa mensalmente e a partir de junho a despesa subiu para 500 milhões de francos cfa, mensalmente.

    Até agora não contraímos nenhum emprestimo que pode nos levar a ‘subvencionar’ a Empresa da Electricidade e Água da Guiné-Bissau, a fim de cobrir as suas despesas. Pagámos a nossa factura regular. Na primeira semana de cada mês, pagamos a nossa factura.

    OD: O governo não disponibiliza nenhum franco cfa para a subvenção da EAGB?

    JAMF: O governo não disponibiliza nenhuns francos para a EAGB e apenas pagamos o nosso consumo que acertamos com a empresa.

    O responsável da pasta da Economia e Finanças explicou que o Banco Mundial financiou um programa estratégico para o país para quatro anos, em 90 milhões de Euros. Acrescentou que o Banco Mundial financiou também um projeto que vai ser implementado agora, de 25 milhões de Euros, destinado ao setor da água e energia aqui em Bissau, assim como na restruturação da EAGB".

    O LINK SOBRE A ENTREVISTA: http://www.odemocratagb.com/?p=13831

    ResponderEliminar
  2. "Subvenção por parte do Governo, a semelhança de todos os países de sub-região, para financiar o deficit resultante de não reajuste de tarifa, conforme solicitado pelos nossos parceiros, BM e FMI, permitindo assim a empresa atingir um equilíbrio financeiro. A necessidade de tesouraria actual da empresa e na ordem dos 600.000.000 CFA mensal."

    ResponderEliminar
  3. SEGUNDO JOÃO ALADJE MAMADU FADIA, "O governo não disponibiliza nenhuns francos para a EAGB e apenas pagamos o nosso consumo que acertamos com a empresa".

    E SEGUNDO RENE BARROS, EXISTE "assunção, por parte do Ministério de Economia e Finanças, do pagamento do aluguer a AGGREKO, sem ser subtraído do montante da factura do consumo mensal das instituições do Estado".

    ResponderEliminar