NOTICIAS AO MINUTO:O COLETIVO ACUSA PRESIDENTE VAZ DE SER “ENCARNAÇÃO DE DIABO”

Coletivo de Dezassete Partidos Políticos Democráticos Contra a Ditadura não desarma. Continua com manifestações populares em Bissau. 

Hoje 28 de outubro realizou um comício popular no bairro de “Lala Quema”, no circulo-25 para pressionar o regime de José Mário Vaz cumprir acordo de Conacry.

No comício, Líder da APU-PDGB, garantiu que depois dos comícios, o próximo passo será a realização de uma marcha pacífica que terminará na Praça dos Heróis Nacionais, em frente do Palácio da República para exigir a reposição da verdade e implementação do acordo de Conacry. 

“Marcha será feita. Se JOMAV não quer que vá à calequisse, a sua terra. Quem cometer erro vamos cometer outro erro nele,” advertiu Nabian. 
Nuno Gomes Nabia defende que não o DSP ou o PAIGC que estão em causa, mas sim, a democracia. O país está a ser governado pelos analfabetos que não foram escolhidos pelo povo.
Para Presidente do PAIGC, o chefe de Estado deve cumprir com o acordo de Conakry, para que o país possa ir às eleições e respeitar de novo a Constituição da República.
Domingos Simões Pereira (DSP) admite que não ficaram arrependidos por terem constituído um Governo de Inclusão com PRS. DSP considera de tristes as declarações do líder dos renovadores “Nambeia” que diz que, “para governar não é preciso ganhar eleições”. garantindo que não vai responde-lo .

O Coletivo acusa Presidente Vaz de ser “encarnação de diabo”, de estar com medo de demitir Umaro Sissoco por ter mãos atadas pelos compromissos assumidos com os assaltantes do poder e vai ainda mais longe que, doze milhões de dólares desviados por José Mário Vaz estão depositados no banco “Montepio” em Portugal.
Os democráticos afirmam que as manifestações do Coletivo marcam o início do fim do regime do Presidente Mário Vaz e deixam claro que não precisam de viaturas de luxo ou gravatas nas gargantas para serem respeitados pelo povo.
O coletivo democrático vai prosseguir as atividades políticas com mais um meeting popular, no dia 29, no campo de “Cacóma” em Bissau.






Guinendade/Notabanca