O representante residente do Fundo Monetário Internacional (FMI) manifestou quarta-feira as suas congratulações com a disciplina das receitas implantada nas finanças públicas, após as conclusões do IV relatório de avaliação da Facilidade Alargada de Crédito (FAC) à Guiné-Bissau.
Óscar Melhado que falava aos jornalistas à saída do encontro com o Presidente da República disse que deu nota positiva as autoridades pelo empenho e esforço, “porque é a primeira vez que o país cumpriu com o programa”.
Acrescentou que, provavelmente, a quarta avaliação do FMI será aprovada pelo Conselho de Administração desta organização em Dezembro próximo.
Óscar Melhado apresentou ao José Mário Vaz as suas felicitações pelo trabalho feito nas finanças públicas, em termos de disciplinar as receitas, começando com o melhoramento e a organização do aspecto salarial e na implementação das reformas, permitindo assim a sua boa execução.
Explicou que foi possivel certos investimentos, graças ao preço de mil francos por quilograma de castanha de cajú praticado pelos produtores na campanha deste ano.
A título de exemplo, indicou que dois hotéis estão a ser construídos na Avenida Amílcar Cabral e Combatente da Liberdade da Pátria, uma fábrica de cimento na zona de Antula e uma empresa agro-industrial de mangas em Mansôa.
Recoemndou a continuidade da aplicação da disciplina nas finanças públicas, bem como a manutenção do rigor no controlo das despesas, de acordo com a lei e p investimento em infra-estruturas sociais particularmente na educação.
O representante do FMI disse que o sector de cajú tem grande importância na economia da Guiné-Bissau, pelo que devem ser definidas as regras claras para a campanha de cajú de 2018, onde deverá haver mais concorrência e que ninguém deve ser excluído.
Óscar Melhado disse que é necessário investir no sector da energia, acrescentando que o acordo feito com parceiros nomeadamente o Banco Africano de Desenvolvimento e Banco Mundial vai permitir o aumento da capacidade para 45 megawatts na capital Bissau.
Disse que a empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) carece de uma reforma e administração eficaz para seu melhor funcionamento.
Questionado sobre o que deve ser feito para a diversificação da economia respondeu que é importante aplicar a política da variação porque com a liquidez da campanha de caju deste ano, os agricultores devem diversificar as suas produções cultivando arroz, mancarra , batata-doce e outros produtos.
Guinendade/ANG
ÓSCAR "FILHO DA PU**" MELHADO DE NOVO!!!
ResponderEliminarKÊ I KATEM NINGUIM KU PUDI FINDI É GAJO KADÉRA I PUL FORA DA GUINÉ-BISSAU?!
MAS PORQUÊ QUE ESTE FILHO DA PU** CONTINUA A MENTIR E NINGUÉM FAZ NADA?!
NÃO HÁ ENERGIA ELECTRICA, NÃO HÁ SALÁRIO PARA OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, NÃO HÁ ÁGUA POTÁVEL E O ÓSCAR DJANKADIN ESTÁ FALANDO DA DISCIPLINA NAS UTILIZAÇÕES DAS RECEITAS NAS FINANÇAS PÚBLICAS.
SE TUDO ISSO É VERDADE, MOSTREM/PONHAM TUDO AO PÚBLICO ENTÃO OS DETALHES DAS RECEITAS QUE ENTRAM E COMO FORAM GASTOS???
MAS QUEM PAGA ESTE FILHO DA PU** PARA CONTINUAR MENTINDO ASSIM???
Os dois hotéis mencionados estão em construção desde 2015 e 2016...
ResponderEliminarPouca vergonha esse gajo
ResponderEliminarMAS QUANDO É QUE ALGUEM FAZ UM GRANDE FAVOR A ESTE POVO E TIRA ESTE "ARTISTA" DE PALMO E MEIO DA NOSSA VISTA? ELE QUE VÁ PREGAR PARA UM PAÍS QUALQUER DA AMERICA LATINA E NOS DESAMPARE A LOJA! DE ARTISTAS COMO ESTE ESTAMOS NÓS CHEIOS NA NOSSA (PEQUENA) PRAÇA E NAO PRECISAMOS DE "PRODUTOS" IMPORTADOS, CONTRAFEITOS E DE MAU GOSTO....
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